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RELAÇÕES COMERCIAIS
Congresso em Foco
12/5/2025 13:41
O governo brasileiro anunciou nesta segunda-feira (12) que empresas da China irão investir cerca de R$ 27 bilhões em diversos setores da economia nacional. A informação foi divulgada pelo presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações (ApexBrasil), Jorge Viana, durante o Fórum Empresarial Brasil-China, realizado em Pequim e encerrado com participação do presidente Lula.
Os investimentos abrangem áreas estratégicas como delivery, carros elétricos, energia renovável, mineração, tecnologia, agronegócio e semicondutores. A iniciativa ocorre em um momento de fortalecimento da relação bilateral, com a China já consolidada como principal parceiro comercial do Brasil.
Principais aportes e geração de empregos
Os maiores destaques entre os anúncios feitos por empresas chinesas incluem:
Acordos bilaterais e promoção de produtos brasileiros
Além dos aportes, a ApexBrasil firmou acordos para promover produtos e cultura brasileira na China:
Também foram firmadas parcerias empresariais, como:
Fortalecimento da relação
A comitiva brasileira na China é formada por 11 ministros, o presidente do Senado Davi Alcolumbre, parlamentares, autoridades e cerca de 200 empresários. Lula destacou que a China é o maior investidor asiático no Brasil, com estoque superior a US$ 54 bilhões, e que o país asiático "deixa de ser tratado como vilão e passa a ser visto como parceiro estratégico".
A visita também busca ampliar o intercâmbio turístico e as conexões aéreas entre os dois países. Na agenda do presidente Lula, está prevista uma reunião com o presidente chinês Xi Jinping, além de encontros no âmbito da Celac-China. O presidente deve retornar ao Brasil na quarta-feira (14).
Perspectivas
A Apex mapeou 400 novas oportunidades de negócios com a China, com foco no agronegócio e na exportação de carnes brasileiras. Um novo escritório será inaugurado em Pequim para facilitar essas negociações.
Além disso, o Ministério da Agricultura trabalha para firmar um acordo de desburocratização no registro de produtos biotecnológicos, o que pode acelerar a entrada de novos produtos brasileiros no mercado chinês.
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