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PREVIDÊNCIA

PL não aceitará ficar fora da relatoria da CPMI do INSS, diz líder

Partido cobra comando da investigação sobre fraudes contra aposentados.

Congresso em Foco

18/6/2025 13:37

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O PL declarou que não aceitará ser excluído da relatoria da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS. O líder da bancada na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), usou as redes sociais nesta terça-feira, 18, para reforçar a posição da legenda. "Não abrimos mão da relatoria da CPMI do roubo dos aposentados (INSS). (...) Aqui não tem acordo. Não tem covardia. Não tem recuo. Quem roubou os idosos vai pagar, doa a quem doer", declarou.

A comissão foi formalmente criada nesta terça-feira (17) após a leitura do requerimento pelo presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), durante sessão conjunta. O próximo passo será definir quem ocupará os cargos de presidente e relator. O nome do senador Omar Aziz (PSD-AM), aliado do Planalto, é apontado como favorito para a presidência.

Sóstenes Cavalcante protesta contra possibilidade de

Sóstenes Cavalcante protesta contra possibilidade de Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Nos bastidores, o governo articula para que a relatoria fique com um nome de centro, preservando na parte da Câmara o arranjo feito no Senado: a presidência nas mãos de um parlamentar de fora do PT, a relatoria sob responsabilidade de um nome fora do PL.

Sóstenes relembrou que a articulação para que a CPMI do INSS alcançasse o número de assinaturas necessárias partiu do PL. "Fomos nós que denunciamos esse escândalo. Fomos nós que demos voz aos aposentados roubados. E seremos nós que vamos conduzir essa investigação até o fim", disse.

A CPMI foi criada para investigar irregularidades em descontos de aposentadorias e pensões, reveladas pela Operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União. As apurações identificaram descontos indevidos entre 2019 e 2024, que somam R$ 6,3 bilhões. O INSS iniciou a devolução de parte desses valores no fim de maio.

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