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INSS
Congresso em Foco
29/9/2025 14:47
O presidente da CPMI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou nas redes sociais, no domingo (28), que a manutenção das prisões preventivas de Antônio Carlos Camilo Antunes, o "Careca do INSS", e do empresário Maurício Camisotti, "era o mínimo que poderíamos esperar do Supremo [Tribunal Federal] diante de tantas evidências, de tantas provas". Viana comemorou, na decisão, o indicativo de que a comissão possui resultados efetivos no enfrentamento às fraudes previdenciárias.
"É bom lembrar que o inquérito só voltou a andar, com pedidos de bloqueios e de prisões, depois que a CPMI começou a jogar luz em toda essa vergonha da Previdência brasileira. Nosso objetivo é fazer com que a investigação siga, que a justiça seja feita e que você saiba de tudo que está acontecendo nesse país com relação à Previdência Social."
A decisão ocorreu em plenário virtual da 2ª Turma do STF. Nunes Marques e Edson Fachin acompanharam o relator da ação, ministro André Mendonça, enquanto Gilmar Mendes se declarou impedido de votar. Toffoli tem até a próxima sexta-feira (3) para se posicionar.
Acusação
As investigações apontam para movimentação de R$ 24,5 milhões em um período de cinco meses pelo "Careca do INSS", acusado de repassar quantias a servidores do INSS para facilitar descontos ilegais em aposentadorias. A Polícia Federal (PF) identificou que empresas controladas por Antunes atuavam como intermediárias financeiras das associações sob investigação.
Maurício Camisotti, também detido por ordem de Mendonça, aparece nos inquéritos como sócio oculto de uma entidade e beneficiário direto das fraudes.
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