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Mercado de Trabalho

Menor índice da história: taxa de desocupação atinge 5,6%

Analista da pesquisa afirma que o mercado de trabalho está aquecido, com recordes na baixa desocupação e alta de ocupação.

Congresso em Foco

30/9/2025 14:10

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Nesta terça-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a taxa de desemprego no trimestre encerrado em agosto se manteve em 5,6%, equiparado ao menor índice registrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, observou-se redução de 1%.

O ponto mais alto da série histórica foi alcançado em dois momentos: nos trimestres móveis encerrados em setembro de 2020 e março de 2021, ambos marcados pela pandemia de covid-19, quando a taxa atingiu 14,9%.

Ao final de agosto de 2021, o país contabilizava 6,1 milhões de pessoas desocupadas, representando o menor contingente da série. A taxa representava diminuição de 605 mil indivíduos em busca de trabalho em relação ao trimestre móvel anterior, finalizado em maio.

O ponto mais alto da série foi alcançado durante a pandemia de covid-19.

O ponto mais alto da série foi alcançado durante a pandemia de covid-19.Agência Enquadrar/Folhapress

O número de pessoas ocupadas alcançou a marca de 102,4 milhões, elevando o nível de ocupação para 58,1%, o patamar mais elevado da série histórica. Adicionalmente, o número de empregados com carteira assinada atingiu recorde de 39,1 milhões, com acréscimo de 1,2 milhão em relação ao ano precedente.

De acordo com William Kratochwill, analista da pesquisa, a diminuição da desocupação está relacionada ao setor de educação pública, especialmente na educação pré-escolar e fundamental, que realizam contratações temporárias ao longo do primeiro semestre, concentradas nas prefeituras.

Em contrapartida, o setor de trabalho doméstico apresentou redução de 174 mil ocupados em relação ao trimestre móvel encerrado em maio, possivelmente devido à migração para outros tipos de serviço em um mercado de trabalho aquecido.

A pesquisa do IBGE, que inclui pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, revelou que a taxa de informalidade subiu para 38%, ante os 37,8% registrados no trimestre anterior. Esse aumento foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento do número de trabalhadores por conta própria sem CNPJ, que chegou a 19,1 milhões de pessoas.

No trimestre encerrado em agosto, o rendimento médio do trabalhador foi de R$ 3.488, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior e apresentando aumento real de 3,3% em relação ao ano passado.

A massa de rendimento atingiu R$ 352,6 bilhões, um aumento de 1,4% em relação ao trimestre até maio e de 5,4% em relação ao mesmo trimestre de 2024. Kratochwill ressaltou que os resultados da Pnad indicam mercado de trabalho robusto, apesar da política monetária restritiva.

"O mercado de trabalho está, de fato, aquecido, com níveis recordes de baixa de desocupação e alta de ocupação. Sinais que mostram o mercado de trabalho forte, bom para o trabalhador."

A Pnad é divulgada após o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registrou um saldo positivo de 147.358 vagas formais em agosto e um balanço positivo de 1,4 milhão de postos de trabalho formais em 12 meses.

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