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Congresso

Parlamentares se manifestam após conversa entre Lula e Trump

Governistas e oposição utilizaram as redes sociais para se comentar a videochamada.

Congresso em Foco

6/10/2025 | Atualizado às 17:57

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Após conversa entre o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, representantes do governo e da oposição no Congresso se manifestaram. A conversa ocorreu nesta segunda-feira (6), em videochamada.

Entre integrantes da esquerda, a confirmação da conversa foi recebida com comemoração. A deputada Duda Salabert (PDT-MG) destacou que o assunto foi a relação entre países soberanos. "Acabou a conversinha para boi dormir: quem defende o Brasil e nossas empresas é o Lula e não a quadrilha condenada", escreveu. Além dela, o deputado José Guimarães (PT-CE) também se manifestou e apresentou detalhes sobre a reunião.

Postagem de Duda Salabert no X.

Postagem de Duda Salabert no X.Reprodução/X

Postagem de José Guimarães no X.

Postagem de José Guimarães no X.Reprodução/X

O ministro dos Transportes e senador licenciado, Renan Filho (MDB-AL), também usou as redes sociais para demonstrar apoio à negociação: "O presidente @LulaOficial age em favor do povo". Segundo ele, o encontro foi bem-sucedido e simboliza avanço para o país. "Mais um golaço pra o [Brasil]", afirmou.

Postagem de Renan Filho no X.

Postagem de Renan Filho no X.Reprodução/X

Já membros da oposição criticaram que a bancada governista tenha tratado o encontro como vitória, em especial por ter ocorrido por videoconferência ou pela designação do secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, para mediar as negociações. O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) descreveu Lula como covarde já que não enfrentou "Trump presencialmente na Casa Branca".

Postagem de Carlos Jordy no X.

Postagem de Carlos Jordy no X.Reprodução/X

Os deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Daniel Freitas (PL-SC) destacaram a figura de Rubio como esperança para anistia a Bolsonaro. "Normalidade democrática, acabar com a censura e perseguição política, eleições livres e deixem Bolsonaro em paz", listou Ramagem como possíveis prioridades do secretário de Estado.

Rubio foi responsável por sanções ao Brasil e já se pronunciou contra o país mais de uma vez nas redes sociais, inclusive ao chamar Alexandre de Moraes de "coração pulsante do complexo de perseguição e censura contra Jair Bolsonaro".

Postagem de Alexandre Ramagem no X.

Postagem de Alexandre Ramagem no X.Reprodução/X

Continuação da postagem de Alexandre Ramagem no X.

Continuação da postagem de Alexandre Ramagem no X.Reprodução/X

Postagem de Daniel Freitas no X.

Postagem de Daniel Freitas no X.Reprodução/X

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), também usou as redes sociais para comentar o caso. Segundo ele, "quando o respeito e a conversa franca guiam nossas relações, todos saem ganhando".

Motta demonstrou satisfação pelo diálogo e diplomacia entre os países e destacou que a Câmara trabalha pelos interesses nacionais.

Postagem de Hugo Motta no X.

Postagem de Hugo Motta no X.Reprodução/X

Relações exteriores

Segundo o governo brasileiro, a conversa entre os líderes durou cerca de 30 minutos e se desenvolveu em tom cordial, com a definição de um encontro presencial em breve. Lula destacou que o diálogo representa uma oportunidade para restaurar as relações históricas de 201 anos entre Brasil e Estados Unidos, além de reiterar que o Brasil é um dos três países do G20 com os quais os EUA mantêm superávit na balança de bens e serviços, e pedira retirada da sobretaxa de 40% aplicada sobre produtos brasileiros, além da suspensão de medidas restritivas contra autoridades nacionais.

Em sua rede social, Trump disse que a ligação foi "muito boa" e destacou a aproximação como iminente. "Estaremos juntos em um futuro não tão distante, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos [...] Nossos países se darão muito bem juntos", escreveu. Marco Rubio conduziá as negociações com o vice-presidente Geraldo Alckmin, o chanceler Mauro Vieira e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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