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DISPUTA INTERNA

Caiado: Recusa de Sabino em deixar ministério é "imoralidade ímpar"

Governador de Goiás defendeu abertura de processo contra o ministro do Turismo diante da recusa em sair da pasta.

Congresso em Foco

8/10/2025 14:07

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Durante a reunião da executiva nacional do União Brasil para deliberar sobre a abertura de processo disciplinar contra o ministro Celso Sabino (Turismo), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, criticou sua resistência em entregar a pasta. Caiado, que é presidente do diretório goiano do partido, chamou de "imoralidade ímpar" a sua permanência, e o acusou de utilizar a estrutura da legenda para projetos pessoais.

"Como é que você pode estar filiado a um partido, dentro das regras do partido, das definições, dos princípios partidários, e ali você quer ser soldado do Lula e soldado do União Brasil? Como é isso?", questionou em conversa a jornalistas. Nas suas redes sociais, reforçou o recado, relembrando que a sigla declarou formalmente sua oposição ao governo. "Não se pode servir a dois senhores", disse.

Caiado é pré-candidato à presidência da República pelo União Brasil.

Caiado é pré-candidato à presidência da República pelo União Brasil.Raul Luciano/Ato Press/Folhapress

O governador defendeu que as sanções ao ministro são necessárias para evitar que o episódio se repita. "Essa condição, ela realmente não pode ser sequer admitida, e é por isso que o partido vai tomar as decisões para que não haja esse mau exemplo, que amanhã as pessoas achem que pode fazer do seu projeto pessoal um jogo acima daquilo que são as regras partidárias", disse.

Conflito interno

O União Brasil anunciou sua ruptura com o governo em agosto, ao oficializar sua federação com o PP e, juntos, construírem um projeto de oposição nas eleições de 2026, havendo a possibilidade de manutenção do nome de Caiado como candidato ao Planalto. O cronograma original de saída do Executivo previa a entrega dos ministérios apenas em dezembro, perto do início do período eleitoral.

O acirramento de conflitos entre o presidente Lula e o presidente do União, Antônio Rueda, levou à antecipação do calendário, com ordem da executiva nacional para que todos os ministros abandonassem o cargo na segunda quinzena de setembro. Celso Sabino, que preside o diretório do Pará, se recusou a cumprir o comando e chamou de equivocada a ruptura com o Planalto.

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Em resposta, o partido suspendeu sua filiação e abriu um processo disciplinar que pode resultar na sua expulsão. Também foi determinado seu afastamento da presidência do diretório do Pará, que será administrado por uma comissão provisória.

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