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Judiciário
Congresso em Foco
7/11/2025 16:34
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin se manifestou pela rejeição das alegações de omissão e contradição na dosimetria da pena do ex-presidente Jair Bolsonaro na ação penal por tentativa de golpe de Estado em 2022. Zanin acompanhou o relator, Alexandre de Moraes. Com o voto, a 1ª Turma formou maioria para negar o recurso.
Após a saída do ministro Luiz Fux, que havia votado pela absolvição de Bolsonaro no julgamento anterior, o colegiado é formado por quatro membros até a indicação de novo ministro para a vaga de Luís Roberto Barroso. Falta somente a ministra Cármen Lúcia se manifestar.
O que diz a defesa
No documento de 85 páginas, os advogados do ex-presidente alegam cerceamento de defesa, contradições e omissões no acórdão que confirmou a condenação. Eles também criticam o uso da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que colaborou com as investigações.
Entre os principais pedidos do recurso do ex-presidente, destacam-se a revisão da pena, com alegação de que a dosimetria foi feita de forma "arbitrária e sem critérios claros", e a unificação dos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e Golpe de Estado.
A solicitação argumenta ainda que:
AP: 2668
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