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Senado

Magno Malta chama Moraes de "ditador desgraçado" ao defender dosimetria

Senador acusou Moraes de perseguição política e criticou penas aplicadas aos condenados.

Congresso em Foco

18/12/2025 | Atualizado às 16:00

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Em discurso no plenário do Senado, o senador Magno Malta (PL-ES) atacou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, a quem responsabilizou pelas condenações relacionadas aos atos de 8 de janeiro. Segundo o parlamentar, Moraes "encarcerou homens e mulheres" e aplicou penas "de 14, 15, 16 anos de cadeia". Em tom agressivo, afirmou que o ministro é um "ditador" e o principal articulador das decisões judiciais.

"Esse ditador desgraçado chamado Alexandre de Moraes é o CEO do consórcio da cooperativa do mal, é aquele que verbaliza a maldade de todos eles, que não tem sentimento nem empatia."

Magno Malta defendeu a concessão de anistia aos condenados e fez uma comparação com o processo de anistia de 1979, durante o regime militar. Segundo ele, naquele período o perdão do Estado beneficiou pessoas envolvidas em crimes graves. "Em 1979, para quem foi dado anistia? Para gente de mão suja de sangue, para ladrões, para assaltantes, para terroristas que sequestraram pessoas", afirmou.

O senador ainda criticou antigos beneficiados pela anistia e acusou setores da esquerda de hipocrisia ao se posicionarem contra novas medidas de perdão.

"Hoje o sequestrador, o terrorista e os que receberam anistia estão fazendo show com o dinheiro da Lei Rouanet para dizer 'anistia não."

Em seguida, elevou novamente o tom e chamou esses personagens de "canalhas", afirmando que muitos continuam recebendo aposentadorias do Estado.

Magno Malta citou nominalmente o presidente Lula e ex-dirigentes do PT, como José Dirceu e José Genoino, dizendo que todos foram beneficiados por anistias no passado. Para ele, a recusa atual em conceder anistia revelaria uma postura de humilhação contra os condenados do 8 de janeiro. "Eles não querem anistia para inocente, porque adoram pisar, adoram humilhar", afirmou.

Na avaliação do senador, o endurecimento das penas teria um objetivo específico. "Tudo isso é pela tara de destruir um ser humano, um homem chamado Jair Messias Bolsonaro", disse, ao sustentar que o ex-presidente seria o alvo central das decisões judiciais.

O parlamentar afirmou ainda que Bolsonaro reconhece Alexandre de Moraes como seu "algoz" e "perseguidor" e que haveria um esforço para afastá-lo do processo eleitoral. Para Magno Malta, o PL da Dosimetria representa apenas um primeiro passo. Ele disse que a anistia ampla, geral e irrestrita segue como objetivo do grupo e encerrou com um apelo político para as eleições de 2026, pedindo que eleitores não votem em candidatos de esquerda ao Senado.

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