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contratos irregulares
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Caio Matos
17/3/2022 | Atualizado às 8:08
Portal da Transparência da prefeitura de Corumbá mostra adiantamento de R$ 837 mil para a Prosperitate antes da finalização do serviço. Foto: reprodução/Portal da Transparência[/caption]
No mês passado, o contrato da empresa com a prefeitura de Corumbá foi suspenso após denúncias do Ministério Público do Mato Grosso do Sul (MP-MS), apontando irregularidades na inexigibilidade da licitação e superfaturamento.
Segundo o MP-MS, não constavam nos autos "nenhum documento relevante que ateste o desempenho anterior, estudos, experiência, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica relacionados a atividade de regularização urbana correspondente que pudesse evidenciar que o trabalho da referida empresa é reconhecidamente adequado a satisfação do objeto contratado".
Em Selvíria, a empresa cobrou R$ 2,5 mil por lote para executar o mesmo serviço que executaria em Corumbá. O contrato prevê a regularização de 1.874 lotes, totalizando R$ 4,685 milhões. Está previsto o adiantamento de R$ 100 mil e o restante do pagamento após a conclusão do serviço.
Segundo o contrato registrado da Prosperitate, Maria Francisca tem 45% das ações e Adnan possui 1%. Os outros 44% são de uma sócia, Eliane Camatte. Nessa terça-feira (15), a empresa entrou com recurso para tentar reaver o contrato de Corumbá que foi suspenso. Tramita na cidade de Três Lagoas uma outra ação contra a empresa, ainda não julgada, que busca suspender o contrato com o município de Selvíria.
O Congresso em Foco tentou entrar em contato com a Prosperitate, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. A assessoria do TCE-MS informou que o presidente Iran Coelho das Neves não iria se manifestar sobre o assunto. O espaço segue aberto para manifestações.LEIA MAIS
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