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Bolsonarismo

Planalto orientou "300 do Brasil" a atacar STF, diz Sara Giromini

Agressões do extinto grupo bolsonarista '300 do Brasil' contra o Supremo Tribunal Federal partiram de orientações de Augusto Heleno

Congresso em Foco

20/11/2021 | Atualizado 22/11/2021 às 9:31

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Augusto Heleno teria orientado os '300 do Brasil' a direcionar ataques ao STF [fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo]

Augusto Heleno teria orientado os '300 do Brasil' a direcionar ataques ao STF [fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo]
De acordo com a ativista de extrema direita Sara "Winter" Giromini, as agressões do extinto grupo de militância bolsonarista "300 do Brasil"  contra o Supremo Tribunal Federal partiram de orientações do general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A informação foi publicada em reportagem da revista Istoé. Heleno não era a única figura ligada ao governo que participou da atuação do grupo. Os ativistas receberam suporte também de parlamentares bolsonaristas, entre eles a deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que fornecia informações ao grupo; e a deputada Bia Kicis (PSL-DF), que chegou a oferecer apoio de membros de seu próprio gabinete para prestar apoio jurídico e comunicacional, segundo Sara. Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, também manteve contato com o grupo. A chefe da pasta foi quem orientou que abandonassem o acampamento montado na Esplanada dos Ministérios em maio de 2020, alertando que Sara Winter e demais dirigentes seriam presos em breve. O alerta se concretizou. Winter hoje está solta, mas sob a condição de utilizar tornozeleira eletrônica e não manter mais contato com líderes bolsonaristas. Ela rompeu com o presidente Jair Bolsonaro e não defende mais o seu governo. > Deputados, blogueiros e ativistas: os "abandonados" pelo bolsonarismo > Deputada ex-aliada de Bolsonaro vai coordenar campanha de Moro na Bahia
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Jair Bolsonaro Carla Zambelli Bia Kicis Augusto Heleno Damares Alves sara winter 300 do brasil

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