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Após um ano de pandemia, Senado propõe criação de comitê nacional

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11/3/2021 | Atualizado às 15:56

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Senadores assinam pedido de Jean Paul Prates para abertura de CPI que investiga se há um comando central nas ocorrências de assédio eleitoral. Foto: Vinicius Ehlers

Senadores assinam pedido de Jean Paul Prates para abertura de CPI que investiga se há um comando central nas ocorrências de assédio eleitoral. Foto: Vinicius Ehlers
O senador Jean Paul Prates (RN-PT), líder da minoria, destacou a inatividade do governo federal durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (11) e defendeu a criação da CPI da covid-19 para investigar irregularidades na gestão da pandemia no Brasil. Para ele, a instalação da CPI mesmo que permaneça suspensa por um tempo devido à questão operacional, pode vir a "coibir" ações irregulares e trazer um pouco mais de "seriedade" às ações do Executivo e declarações feitas por membros do governo e pelo presidente da República. A instalação da CPI ainda não foi determinada, mesmo já tendo número de assinaturas suficientes para a sua instalação. Jean Paul Prates apontou também para o início das discussões do PLP 25/21, proposto pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO), da base governista, que visa criar um comitê de enfrentamento nacional para fazer um alinhamento de diretrizes entre a gestão federal, governadores e prefeitos. Em discurso nesta semana, o ex-presidente Lula também criticou o governo Federal pela condução da pandemia no país. O petista disse que no ano passado o Executivo deveria ter criado um comitê de crise para cuidar das questões da covid-19. Ontem (10) o país teve o maior registro de mortes desde o início da pandemia, foram 2.286 mortes em 24h, equivalente a uma pessoa morta a cada 37 segundos. O parlamentar afirmou que vai propor que o comitê seja composto também por cientistas, lideranças de trabalhadores, setor empresarial e setores da educação. O senador destacou que as ações de enfrentamento à covid-19 não devem excluir umas às outras "tudo vale", defendeu. "Quem quer combater uma pandemia tem que estar focado cem por cento naquilo", afirmou. "A gente tem que voltar a se conscientizar que a gente está numa situação igual ou pior do que em março do ano passado, em que tomamos aquele susto e foi todo mundo pra casa. Infelizmente, a gente continua na mesma situação. O governo não sugestiona nada, até uma sugestão como o comitê inter setorial, tem que esperar um ano pro Senado vir propor. Será que ninguém do governo teve essa ideia antes?", questionou. Segundo o petista, a reunião de líderes desta quinta de manhã discutiu temas como projetos setoriais, propostas voltadas para igualdade de gênero e covid-19, que devem entrar na pauta da semana que vem. O senador destacou uma preocupação mais acentuada com a pandemia a partir do aumento dos casos e dos consecutivos recordes de mortes no país. A situação agravante, ponderou, reflete nas atividades do próprio Congresso. Jean Paul Prates lembrou que nas últimas semanas, após a volta dos trabalhos semipresenciais já foram registradas internações de três senadores por covid-19. O parlamentar sinalizou uma pressão do Executivo para se aprovar projetos que acenam para o mercado e ressaltou que tanto ele quanto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MDB-MG), defendem que o Congresso não seja pautado exclusivamente pelo mercado e nem pelos interesses dos ministros. Em crítica ao governo, o senador falou sobre sua inatividade. Apontando que até medidas voltadas para movimentar a economia em meio à crise econômica gerada pela pandemia como o auxílio emergencial e o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) nasceram do poder Legislativo e não do Executivo federal. "O que esse pessoal faz todos os dias? Cria factoides, brinca de outra coisa, fala bobagem, infelizmente a gente está neste cenário", criticou. "O governo não solta dinheiro pra nada, se depender do governo Federal ninguém recebe assistência nenhuma. É só bravata, da boca pra fora de dizer 'a economia tem que continuar a girar' e não dar condições nenhuma pra isso acontecer", criticou. >SP em fase emergencial terá restrição de comércio, proibição de cultos e futebol >Câmara define comando de mais dez comissões. Saiba quem são os presidentes
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