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Guedes: governo fará quatro grandes privatizações nos próximos três meses

Congresso em Foco

6/7/2020 | Atualizado às 8:59

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O ministro da Economia, Paulo Guedes[fotografo]Alan Santos/PR[/fotografo]

O ministro da Economia, Paulo Guedes[fotografo]Alan Santos/PR[/fotografo]
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo pretende anunciar nos próximos três meses a privatização de quatro grandes estatais. Ele não adiantou o nome das empresas, mas indicou que os Correios deverão fazer parte da lista. >Renato Feder diz ter recusado convite de Bolsonaro para o MEC A declaração foi dada em entrevista à CNN Brasil, na noite desse domingo (5), quando o ministro foi questionado sobre a aproximação do governo com o Centrão. "Houve justamente esse questionamento: 'Bom, agora que o presidente buscou o centro democrático, ou o Centrão, isso agora vai exigir o aparelhamento das estatais?'. Não. Nós vamos fazer quatro grandes privatizações nos próximos 30, 60, 90 dias", disse Guedes. O ministro afirmou que há "muito valor escondido debaixo das estatais". "As subsidiárias da Caixa são um bom exemplo. Ali há R$ 30 bilhões, R$ 40 bilhões ou R$ 50 bilhões em uma IPO grande", declarou. Segundo ele, os Correios estarão "seguramente" na lista de privatizações. "Só não vou falar quando. Eu gostaria de privatizar todas as estatais", frisou. Embora não tenha enviado qualquer proposta ainda ao Congresso, Paulo Guedes disse que a reforma tributária deverá ser aprovada nos próximos três meses. Ele defendeu que a reforma taxe a tributação sobre dividendos. "Às vezes um assalariado paga um Imposto de Renda alto e alguém que já é milionário ou bilionário não paga nada sobre os dividendos". Guedes descartou a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) com alíquotas elevadas. "Isso quebra o comércio e o setor de serviços. Nossa proposta é de tributar em 11% ou 12%, mas para isso é preciso pensarmos numa tributação digital, mas infelizmente o Congresso interditou esse debate", afirmou. >Moraes libera Oswaldo Eustáquio da prisão, mas impõe restrições
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