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Bolsonaro recebe cotado para o Ministério da Educação nesta terça-feira

Congresso em Foco

22/6/2020 | Atualizado às 19:17

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O secretário de Educação do Paraná. Renato Feder. [fotografo] Reprodução  Twitter / Ricardo Feder [/fotografo].

O secretário de Educação do Paraná. Renato Feder. [fotografo] Reprodução Twitter / Ricardo Feder [/fotografo].
O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, vai a Brasília (DF) nesta terça-feira (23) para se reunir com o presidente Jair Bolsonaro. Feder é um dos nomes cotados para substituir Abraham Weintraub no comando do Ministério da Educação. A ida dele para a capital federal foi confirmada pelo Congresso em Foco com aliados do governador Ratinho Júnior (PSD-PR). As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. A possível indicação dele para o MEC é vista com bons olhos por representantes do PSD do Paraná e, assim como a nomeação de Fábio Faria para o recriado Ministério das Comunicações, pode melhorar a relação do governo com o Congresso. Os dois últimos nomes no comando da pasta, Weintraub e Ricardo Vélez, não tinham articulação com o Poder Legislativo. Feder nasceu em São Paulo e é empresário. Antes de assumir a Secretaria de Educação do Paraná, era o CEO da Multilaser, empresa do ramo de tecnologia. É um dos fundadores do site Ranking de Políticos. Weintraub comunicou a saída da pasta da Educação na última quinta-feira (18). "Sim, dessa vez é verdade, estou saindo do MEC e vou começar a transição agora e nos próximos dias eu passo o bastão para o ministro que ficar no meu lugar, interino ou definitivo", disse ele em vídeo gravado com o presidente Bolsonaro. O estopim da saída teria sido a participação de Weintraub em ato contra o Supremo Tribunal Federal no domingo (14). "Já falei a minha opinião, o que faria com esses vagabundos", disse. Ele é alvo de investigação do Supremo por ter defendido, em reunião ministerial de 22 de abril, que os ministros da mais importante corte do país fossem presos. A troca de comando no MEC é vista como possibilidade desde o final de 2019. Ele é alvo de insatisfação no Congresso, no STF e na ala militar do governo. Ele já protagonizou atritos envolvendo o Enem, o Fundeb, método de escolha de reitores e resistiu a negociação de cargos no governo. > Secretaria de Saúde e Sesai divergem sobre indígenas infectados no Amazonas
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