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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
16/6/2020 19:59
![Delegado busca negociar a saída de Daniel Silveira do plenário, onde fica imune a ação de autoridades judiciais. [fotografo]Arquivo pessoal[/fotografo] Delegado busca negociar a saída de Daniel Silveira do plenário, onde fica imune a ação de autoridades judiciais. [fotografo]Arquivo pessoal[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/06/daniel-silveira.jpg) 
 
Na representação, os congressistas relembram outros atos do parlamentar, desde antes de assumir o mandato. Em 2018, Daniel quebrou uma placa em homenagem a vereadora Marielle Franco, que foi brutalmente assassinada por milicianos no Rio de Janeiro. [caption id="attachment_379357" align="alignnone" width="615"]Recado para os antifas #Somos57MILHOES... Na verdade muito mais, mas muito mais do que isso. pic.twitter.com/ddirmYrApj
- Daniel Silveira (@danielPMERJ) May 31, 2020
 Daniel Silveira, à esquerda, e o hoje deputado estadual Rodrigo Amorim, também do PSL[/caption]
Em 2019, conforme mostra a representação, Daniel Silveira fez um discurso na Câmara que foi visto como racista. Ele afirmou que como policial teve "o prazer e o desprazer" de atuar em operações em vários morros do Rio de Janeiro e que se muitos negro morrem, isso aconteceria porque existem "mais negros com armas, mais negros no crime e mais negros no confronto com a polícia".
O documento relembra ainda do projeto de lei apresentado pelo deputado, que prevê classificar os antifascistas, grupo que ele prometeu matar se "tiver a sorte" de ser confrontado, como terroristas.
A representação é assinada pelos congressistas: Joenia Wapichana (Rede-RR), Fernanda Melchionna (Psol-RS), Alessandro Molon (PSB-RJ), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Tabata Amaral (PDT-SP), José Guimarães (PT-CE) e Rodrigo Agostinho (PSB-SP).
O Congresso em Foco tentou contato com o deputado, mas não obteve resposta.
Daniel Silveira é alvo de outra representação no Conselho de Ética, apresentada pelo próprio partido que o elegeu. No documento, o presidente do PSL Luciano Bivar, relembra que Daniel gravou uma reunião privada para os deputados do partido e divulgou para a imprensa.
 Daniel Silveira, à esquerda, e o hoje deputado estadual Rodrigo Amorim, também do PSL[/caption]
Em 2019, conforme mostra a representação, Daniel Silveira fez um discurso na Câmara que foi visto como racista. Ele afirmou que como policial teve "o prazer e o desprazer" de atuar em operações em vários morros do Rio de Janeiro e que se muitos negro morrem, isso aconteceria porque existem "mais negros com armas, mais negros no crime e mais negros no confronto com a polícia".
O documento relembra ainda do projeto de lei apresentado pelo deputado, que prevê classificar os antifascistas, grupo que ele prometeu matar se "tiver a sorte" de ser confrontado, como terroristas.
A representação é assinada pelos congressistas: Joenia Wapichana (Rede-RR), Fernanda Melchionna (Psol-RS), Alessandro Molon (PSB-RJ), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Tabata Amaral (PDT-SP), José Guimarães (PT-CE) e Rodrigo Agostinho (PSB-SP).
O Congresso em Foco tentou contato com o deputado, mas não obteve resposta.
Daniel Silveira é alvo de outra representação no Conselho de Ética, apresentada pelo próprio partido que o elegeu. No documento, o presidente do PSL Luciano Bivar, relembra que Daniel gravou uma reunião privada para os deputados do partido e divulgou para a imprensa.
 

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