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"A fita era pra ser destruída", diz Bolsonaro sobre vídeo de reunião ministerial

Congresso em Foco

12/5/2020 20:43

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O presidente Jair Bolsonaro fala à Imprensa [fotografo]Antonio Cruz / Agência Brasil[/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro fala à Imprensa [fotografo]Antonio Cruz / Agência Brasil[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a fita da reunião ministerial de 22 de abril, que foi indicada por Sergio Moro como prova de suas acusações ao presidente, deveria ter sido destruída. Bolsonaro afirmou também que durante uma reunião ministerial "sai muita coisa" que não pode ser divulgada. "Numa reunião ministerial sai muito coisa. Agora não era pra ser divulgado. A fita era pra ser inclusive destruída. Após aproveitar imagens para divulgação, ser destruída, não sei porque não foi", disse Jair Bolsonaro. Bolsonaro afirmou que cabe uma interpretação sobre o que foi dito na reunião. "Não existe no vídeo a palavra Polícia Federal e nem Superintendente", iniciou Bolsonaro. O presidente foi questionado se falou sobre investigações sobre sua família e afirmou que no vídeo "não tem a palavra 'investigação'". "A preocupação minha depois da facada sempre foi para segurança minha e da minha família. Em Juiz de Fora o Adélio cercou meu filho. No meu entender, talvez quisesse assassina-lo ali. A segurança da minha família é uma coisa. Não estou e nunca estive preocupado com investigação contra minha família. A Polícia Federal nunca investigou minha família, isso não existe no vídeo", afirmou Bolsonaro. Porém, a segurança da família do presidente da República é feita pelo gabinete de Segurança Institucional, não pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública ou pela Polícia Federal. As declarações de Bolsonaro foram dadas na rampa do Palácio do Planalto, onde ele estava para ver manifestantes favoráveis ao seu governo. Segundo informações passadas pelo repórter Victor Boyadjian para a Globo News, "era possível contar nas mãos a quantidade de pessoas que estavam lá". A exibição da gravação da reunião ministerial ocorrida em 22 de abril para pessoas envolvidas na investigação das acusações de Sergio Moro contra Jair Bolsonaro foi o principal assunto político desta terça-feira. Após a sessão de mais de duas horas, as primeiras impressões de quem assistiu ao vídeo foram de que as imagens podem ser devastadoras para o presidente Jair Bolsonaro. Fontes que tiveram acesso à gravação afirmam que, na reunião, Bolsonaro vinculou a troca do comando na PF do Rio de Janeiro à proteção a seus filhos. Ao Estadão, investigadores disseram que o conteúdo complica "gravemente" a situação do presidente.
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