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Tigresa com covid-19 aponta necessidade de mais cuidados com pets

Congresso em Foco

7/4/2020 12:33

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Lulu da Pomerânia ou Spitz Alemão Anão

Lulu da Pomerânia ou Spitz Alemão Anão
Epicentro da pandemia do coronavírus, Nova York é também o primeiro lugar a registrar caso de infecção por um animal não doméstico. Uma tigresa malaia do zoológico do Bronx está infectada pelo vírus. De acordo com os veterinários que cuidam de Nadia, de quatro anos, o animal se recupera bem e não deve enfrentar maiores complicações pela doença. Outros seis felinos do zoológico, que está fechado ao público desde o último dia 16, também apresentam sintomas do covid-19. Mas ainda não passaram por testes. Os veterinários acreditam que algum cuidador infectado pelo coronavírus e que não apresenta sinais da doença transmitiu o vírus para a tigresa. Nadia foi submetida ao teste em 2 de abril, depois de apresentar tosse seca. > Ministério propõe reduzir isolamento em lugares com metade da capacidade hospitalar vaga Animal de estimação A contaminação de um animal não doméstico também acende o sinal de alerta para quem possui pets. Até o momento há registro de apenas um caso de um Lulu da Pomerânia (ou Spitz Alemão Anão), em Hong Kong, infectado. O dono do animal também estava com o covid-19. Inicialmente os especialistas acharam que o vírus estava apenas na parte externa do animal, mas depois de novo teste constataram que o cão estava  com a infecção, mesmo sem apresentar sintomas. Como medida preventiva, mamíferos que vivem com pessoas infectadas estão ficando em isolamento por ao menos 14 dias em Hong Kong. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), não há indício de que um animal possa transmitir diretamente o vírus para um humano. Eles podem ser apenas reservatórios. Medida preventiva Nesse caso, os pesquisadores estudam se uma pessoa infectada pode passar o covid-19 para o animal. Eles investigam se o vírus humano presente no mamífero pode ser repassado para outra pessoa que tiver contato com ele. Por enquanto, porém, não há conclusão sobre o assunto. De todo modo, veterinários recomendam cuidados adicionais para quem sair à rua com seu bicho de estimação. Entre as medidas recomendadas, está a redução do passeio a cerca de dez minutos, tempo suficiente para o animal fazer suas necessidades fisiológicas, a proteção das patas dele com saco plástico ou outro material equivalente e a limpeza da região com álcool em gel ao voltar para casa. > Câmara aprova aumento da pena por maus-tratos a cães e gatos
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