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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
9/1/2020 | Atualizado às 23:37
![O presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Reprodução / Facebook / Jair Bolsonaro [/fotografo] O presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Reprodução / Facebook / Jair Bolsonaro [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/01/Jair-Bolsonaro.jpg) 
 
 O argumento de Bolsonaro, contudo, foi questionado por advogados ouvidos pelo Uol. Os especialistas afirmaram que a Constituição dá ao presidente a competência de sancionar ou vetar os projetos de lei, mesmo o que está determinado na lei eleitoral.
Na saída do Palácio da Alvorada no dia 2 de dezembro, o presidente havia dito que antes de tomar a decisão de vetar ou não o Fundo Eleitoral aprovado pelo Congresso, é preciso preparar a opinião pública para uma decisão que será tomada de forma a respeitar a Constituição.
Desde então, deputados como Joice Hasselmann, estão dizendo que Bolsonaro está tentando enganar seus eleitores e que, segundo a deputada, deveria assumir publicamente que não quer vetar o fundão, ou que vete e enfrente o Congresso.
Por meio de sua assessoria, Joice disse ao site que lamenta a postura do presidente que mantém um vocabulário "de um botequeiro de quinta categoria". "É lamentável que um presidente da República tenha esse comportamento e vocabulários dignos de um botequeiro de quinta categoria. Sinceramente, tenho vergonha de ver quem deveria chefiar nossa nação tecendo comentários chulos praticamente todos os dias, provocando crises internas e externas porque não consegue ter a maturidade de um homem, quiçá de um estadista. Infelizmente, o presidente tem dado mostras consecutivas de seu despreparo, de seu destempero, de sua desinteligência em todas as áreas. A verborragia/diarreia verbal que apresenta é só mais um sintoma de sua inconsequência", disse a ex-líder do governo no Legislativo.
Em resposta à provocação, o deputado Kim Kataguiri falou para o Congresso em Foco que Bolsonaro justifica a covardia utilizando de apelidos infantis. "Presidente justifica a própria covardia usando apelidos infantis. Mostra pequeneza e covardia. Tese do impeachment é conversa de quem fez acordo pelo fundão. Se veto desse impeachment, Bolsonaro teria caído em março", disse Kim. Em março Bolsonaro vetou, por exemplo, a implantação de novos radares em rodovias.
 O argumento de Bolsonaro, contudo, foi questionado por advogados ouvidos pelo Uol. Os especialistas afirmaram que a Constituição dá ao presidente a competência de sancionar ou vetar os projetos de lei, mesmo o que está determinado na lei eleitoral.
Na saída do Palácio da Alvorada no dia 2 de dezembro, o presidente havia dito que antes de tomar a decisão de vetar ou não o Fundo Eleitoral aprovado pelo Congresso, é preciso preparar a opinião pública para uma decisão que será tomada de forma a respeitar a Constituição.
Desde então, deputados como Joice Hasselmann, estão dizendo que Bolsonaro está tentando enganar seus eleitores e que, segundo a deputada, deveria assumir publicamente que não quer vetar o fundão, ou que vete e enfrente o Congresso.
Por meio de sua assessoria, Joice disse ao site que lamenta a postura do presidente que mantém um vocabulário "de um botequeiro de quinta categoria". "É lamentável que um presidente da República tenha esse comportamento e vocabulários dignos de um botequeiro de quinta categoria. Sinceramente, tenho vergonha de ver quem deveria chefiar nossa nação tecendo comentários chulos praticamente todos os dias, provocando crises internas e externas porque não consegue ter a maturidade de um homem, quiçá de um estadista. Infelizmente, o presidente tem dado mostras consecutivas de seu despreparo, de seu destempero, de sua desinteligência em todas as áreas. A verborragia/diarreia verbal que apresenta é só mais um sintoma de sua inconsequência", disse a ex-líder do governo no Legislativo.
Em resposta à provocação, o deputado Kim Kataguiri falou para o Congresso em Foco que Bolsonaro justifica a covardia utilizando de apelidos infantis. "Presidente justifica a própria covardia usando apelidos infantis. Mostra pequeneza e covardia. Tese do impeachment é conversa de quem fez acordo pelo fundão. Se veto desse impeachment, Bolsonaro teria caído em março", disse Kim. Em março Bolsonaro vetou, por exemplo, a implantação de novos radares em rodovias.
 

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