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extremismo

Alexandre de Moraes é hostilizado e tem filho agredido em Roma

Flávio Dino e diversos parlamentares repudiaram a agressão a Moraes, tratado como inimigo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores

Congresso em Foco

15/7/2023 19:35

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[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]

[fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi hostilizado por três brasileiros nessa sexta-feira (14) no Aeroporto internacional de Roma, na Itália. O filho do ministro foi agredido por um dos envolvidos. Os três agressores foram identificados pela Polícia Federal - uma mulher, chamada de Andréia, e dois homens, Roberto Mantovani Filho e Alex Zanatta. Segundo a TV Globo, que teve acesso a fotos feitas nos aeroportos de Roma e Guarulhos, onde o trio desembarcou na manhã deste sábado (15), Andréia chamou o ministro de "bandido, comunista e comprado" Em seguida, Mantovani gritou e agrediu fisicamente o filho de Moraes, derrubando os óculos do rapaz após acertar um golpe em seu rosto. Moraes estava na Itália com a família para realizar uma palestra na Universidade de Siena. Os três envolvidos no episódio foram abordados na chegada ao Brasil e responderão a inquérito. O ministro da Justiça, Flávio Dino, e diversos parlamentares repudiaram a agressão ao ministro, tratado como inimigo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus seguidores. Um dos agressores, Mantovani foi candidato a prefeito de Santa Bárbara do Oeste, município de São Paulo, em 2004, pelo PL. Hoje ele é filiado ao PSD. "Até quando essa gente extremista vai agredir agentes públicos, em locais públicos, mesmo quando acompanhados de suas famílias? Comportamento criminoso de quem acha que pode fazer qualquer coisa por ter dinheiro no bolso. Querem ser 'elite', mas não tem a educação mais elementar", publicou Flávio Dino nas redes sociais. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), classificou o ataque como inaceitável. "Mais do que criminoso e aviltante às pessoas, às instituições e à democracia, esse tipo de comportamento mina o caminho que se visa construir de um país de progresso, civilizado e pacífico. Todos os lados precisam colaborar para que o antagonismo fique no campo das ideias e das ações legítimas. Se a Nação, ainda dividida, não é capaz de substituir o ódio pelo amor, que o faça ao menos pelo respeito", escreveu Pacheco. Também houve repúdio ao ato entre políticos de oposição. "Nada justifica ataques ou abordagens pessoais agressivas contra ministros do STF ou seus familiares. Minha solidariedade ao ministro Alexandre. Não é esse o caminho", disse o senador Sergio Moro (União-PR).  
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