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Facebook remove live em que Bolsonaro associa vacina da covid à Aids

Esta é a segunda vez que o presidente tem suspenso vídeos publicados nas redes sociais. O Facebook esclareceu ele fere as normas da empresa.

Congresso em Foco

25/10/2021 | Atualizado às 8:37

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A Meta, dona do Facebook, disse ao STF que é

A Meta, dona do Facebook, disse ao STF que é "materialmente impossível" apresentar vídeo compartilhado por Bolsonaro dias após os atos golpistas. Foto: Isac Nóbrega/PR
O Facebook e o Instagram removeram, na noite de domingo (24), a live presidencial realizada na última quinta-feira (21). Durante a transmissão, Jair Bolsonaro associa o desenvolvimento da Aids em pessoas vacinadas contra a covid-19 no Reino Unido. Na live, Bolsonaro leu uma fake news que dizia que pessoas vacinadas contra a covid-19 estão desenvolvendo a doença. "Vacinados [contra a Covid] estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida [Aids]", disse o presidente. Um porta-voz do Facebook esclareceu que a vídeo fere as normas da empresa ao promover a divulgação de notícias falsas sobre a covid-19 e por isso foi retirado do ar. "Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas", informou. Todas as vacinas aplicadas contra a covid-19 passaram por testes em diversos países. Aqui no Brasil, todas elas precisaram antes de aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esta é a segunda vez que o presidente tem suspenso vídeos publicados nas redes sociais. A primeira foi em março, quando duas redes retiraram do ar um vídeo em que o presidente provoca aglomerações durante um passeio em Brasília. Na ocasião o Brasil registrava aproximadamente 2.500 mil mortes diárias em decorrência do coronavírus

Decisão do Facebook reforça relatório

A decisão do Facebook quanto à fala de Bolsonaro acontece na véspera da votação do relatório final da CPI da Covid, na qual o presidente é acusado de nove crimes por suas ações no combate à pandemia. Entre elas, o trabalho contrário à vacinação em massa das pessoas pela opção consciente por deliberadamente infectar o maior número de pessoas por uma crença na chamada "imunidade de rebanho". O relatório também dedica espaço a acusações contra Bolsonaro por disseminação de fake news na pandemia. Em um dos trechos diz que o presidente, juntamente com seus filhos, comanda uma "organização oculta e complexa" de promoção de notícias falsas em favor de interesses próprios e do governo. De acordo com o texto, lido na comissão na última quarta (20) essas ações têm por propósito "extrair proveito econômico ou político". O relatório da CPI será votado na terça (26) e uma vez aprovado deve seguir para a Procuradoria-Geral da República, a quem cabe acatar os pedidos de indiciamento contra o presidente Bolsonaro. Mesmo depois da acusação, a nova fala de Bolsonaro continua reforçando esse discurso contrário à vacinação. Por essas atitudes, uma das imputações feita pela CPI contra o presidente é de crime contra a humanidade. O presidente Bolsonaro não se vacinou contra a covid-19. > Arcebispo de Aparecida faz apelo por desarmamento e "pátria sem ódio" e "sem fake news" > Após devolução de MP das fake news, Bolsonaro envia projeto de mesmo teor ao Congresso
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