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CPI acumula mais de 300 requerimentos. Senadores votam pedidos na quarta

Congresso em Foco

22/5/2021 15:39

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[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo]

[fotografo]Edilson Rodrigues/Agência Senado[/fotografo]
Na próxima semana, senadores da CPI da Covid vão votar os requerimentos apresentados à comissão. Até a manhã de sexta-feira (21), o colegiado acumulava 343 pedidos pendentes de apreciação. Entre eles, a convocação do empresário Carlos Wizard, apontado como integrante de um conselho paralelo de saúde. Há também requerimentos para nove ministros do governo Bolsonaro: Paulo Guedes (Economia), Walter Braga Netto (Defesa e ex-Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil e ex-Secretaria de Governo), Carlos Alberto Franco França (Relações Exteriores), Anderson Torres (Justiça), Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia e Inovações), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Damares Regina Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Marcelo Queiroga (Saúde), que já depôs à CPI, mas pode ser reconvocado. O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, é chamado a depor como convidado. Se aprovado o pedido, senadores também podem ouvir o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem para comentar a declaração de Jair Bolsonaro de que o coronavírus seria resultado de uma "guerra química". O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) protocolou requerimento de convocação da ex-secretária de enfrentamento à covid-19, Luana Araújo, que ficou pouco mais de uma semana no cargo antes de pedir exoneração. Alessandro quer entender os motivos que levaram a saída da ex-secretária. Próxima semana Na próxima terça-feira (25) senadores recebem a Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro. Ontem o ministro do STF, Ricardo Lewandowski, decidiu que a "capitã cloroquina" poderá evitar responder sobre temas relativo a uma ação de improbidade administrativa que responde, por conta da crise de oxigênio no estado do Amazonas. No entanto, o ministro pontuou que a secretária deve "pronunciar-se sem reservas, especialmente acerca de sua atuação na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, vinculada ao Ministério da Saúde, bem assim sobre as demais questões que vierem a ser formuladas pelos parlamentares". Já na quarta-feira (26), haverá deliberação sobre os requerimentos pendentes. Na quinta-feira (27), a agenda da CPI prevê o depoimento do ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco. Porém, o militar ainda se recupera da infecção por covid-19 e a oitiva pode ser adiada. A agenda de quinta-feira ainda está sob avaliação. Pazuello O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), afirmou neste sábado que há novos requerimentos pedindo a reconvocação do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na CPI da Covid. Em entrevista à CNN Brasil, o senador afirmou que o general "foi lá e defendeu Bolsonaro como se estivesse defendendo o filho dele. Talvez um pai não mentisse tanto". Nos requerimentos protocolados pelos senadores do colegiado, no entanto, ainda não constam os pedidos mencionados pelo presidente da Comissão. Senadores ouvidos pelo Congresso em Foco avaliam que um novo depoimento de Pazuello ao colegiado será a oportunidade dele se "redimir" com a CPI. Eles acreditam que o ideal seria encaminhar o depoimento para a Justiça, a exemplo do que fez o senador Omar Aziz com a oitiva de Fabio  Wajngarten, ex-Secretário Especial de Comunicação da Presidência da República. Eduardo Pazuello irritou alguns senadores do G7 [ grupo de parlamentares que se denominam independentes ou da oposição] por conter mentiras. O relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL), contratou uma agência de checagem para verificar as respostas do ex-ministro, e constatou que Pazuello mentiu ao menos 14 vezes durante seu depoimento. O general foi beneficiado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com um habeas corpus, mas não fez uso do direito de não responder os senadores. Agenda de junho Em junho, no dia 1º, o colegiado recebe a médica Nise Yamaguchi, defensora do chamado "tratamento precoce" com medicamentos do "kit covid", coquetel de drogas sem comprovação científica para a doença. No dia 2 de junho senadores ouvem Cloves Arns, professor de Infectologia da UFPR e Zeliete Zambon, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, fala à CPI no dia 8 de junho. E no dia 9, senadores recebem a presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Nisia Trindade. No dia 10 de junho, a CPI recebe Fernando de Castro Marques, representante da União Química, laboratório responsável pela vacina Sputinik V no Brasil. Os médicos Claudio Maierovitch e Nathália Pasternak falam à CPI no dia 11 de junho. Já a base do governo na CPI, avaliou que o depoimento do ex-ministro foi "excelente" e "consistente". 
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