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Senador chama jornalista sequestrado de "bandido". Ouça os áudios

Congresso em Foco

27/10/2020 | Atualizado às 20:53

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Telmário Mota foi denunciado pela própria filha de abuso sexual. Foto: Agência Senado[/fotografo]

Telmário Mota foi denunciado pela própria filha de abuso sexual. Foto: Agência Senado[/fotografo]
Desafeto do grupo de comunicação ao qual pertence o jornalista Romano dos Anjos, sequestrado na noite de segunda-feira (26), o senador Telmário Mota (Pros-RR) chamou o profissional de "bandido" e "mau caráter" em áudios compartilhados em grupos de WhatsApp. "Eu não posso dizer que esse cidadão é do bem. Esse cidadão é um bandido. Esse cara está há seis anos falando mal da minha família, falando mal de mim com mentiras, calúnia e difamação. Só tentando me destruir para tentar eleger o Romero Jucá", iniciou Telmário. Romano dos Anjos é apresentador da TV Imperial, afiliada da Rede Record em Roraima, ligada à família do ex-senador Romero Jucá (MDB) e à atual prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (MDB). Telmário e Jucá são rivais históricos no estado. No ano passado, em sabatina na Comissão de Relações Exteriores do Senado, os dois se enfrentaram publicamente, com xingamentos de "ladrão" e "palhaço". > PT e PSL são aliados nas eleições em 136 municípios. Veja a lista "Para mim, se o cara não presta, ele pode até morrer. Eu não vou dizer 'ah, coitadinho, morreu'. Tenho pena não. Se não presta, não presta. Acabou", disse o senador em outra gravação. Os áudios foram obtidos pela revista Crusoé e confirmados pelo Congresso em Foco pelo próprio senador, que os compartilhou com a reportagem.
Ouça os áudios:
[audio ogg="https://static.congressoemfoco.com.br/2020/10/WhatsApp-Audio-2020-10-27-at-20.22.59.ogg"][/audio] [audio ogg="https://static.congressoemfoco.com.br/2020/10/WhatsApp-Audio-2020-10-27-at-20.23.00.ogg"][/audio] As gravações foram feitas antes de a polícia encontrar o jornalista. O senador também reclamou da cobertura feita pelo profissional e se queixou de não ter direito de resposta. "Ele deve estar sendo vítima das próprias palavras. Se de fato ele foi sequestrado, que Deus tenha pena dele e salve a vida dele", completa. Procurado, o senador disse reiterar tudo o que disse e questionou o sequestro, dando a entender que ele foi forjado. "Reitero tudo que falei. (...) Inclusive, se juntar todas as indenizações de calúnia e difamação que eles fazem, já passa mais de R$ 200 mil. Para mim, ele é um mau caráter. E a polícia precisa investigar, precisa saber como é que aconteceu essa situação. Ela tem muitas interrogações", disse.
O sequestro
Segundo a Polícia Militar, o jornalista de 40 anos foi abordado por três homens armados e encapuzados enquanto jantava com sua esposa na noite de segunda-feira (26). Ele foi encontrado com vida na manhã desta terça (27), cerca de 12 horas após o sequestro. O portal R7, da Record, informou que o jornalista foi encontrado com ferimentos no braço. Ele foi encaminhado a um pronto-socorro para receber atendimento médico. De acordo com o R7, Romano não relatou ter recebido ameaças recentemente. A esposa do jornalista, com quem ele jantava no momento do sequestro, foi deixada amarrada dentro da residência. Romano foi levado pelos criminosos em seu carro. O crime ocorreu por volta das 20h40 (horário de Roraima), na zona norte de Boa Vista. O veículo do apresentador foi encontrado carbonizado, momentos depois, na BR-174. A Polícia Civil, que apura o caso, diz que a principal linha de investigação é que o jornalista tenha sido vítima de uma ação do crime organizado, mas não descarta outras hipóteses, como motivação política. Romano é apresentador do programa Mete Bronca, da TV Imperial, voltado a notícias policiais, de política e denúncias há seis anos. > Jornalista de afiliada da Record é encontrado com vida após sequestro
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Roraima senado federal Telmário Mota Telmário Mota (Pros-RR) sequestro de jornalista

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