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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
3/12/2019 20:46
![Saneamento Básico [fotografo] EBC [/fotografo] Saneamento Básico [fotografo] EBC [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2018/05/hidrica_EBC.jpg) 
 
 Manifestantes contrários à privatização do Saneamento Básico no auditório Nereu Ramos [foto: Erick Mota][/caption]Nesta terça manifestantes lotaram a entrada do anexo II da Câmara dos Deputados. Eles pretendiam entrar para acompanhar a votação do projeto de lei que muda o marco regulatório do saneamento básico. A entrada foi barrada e depois de mais de uma hora e meia de manifestação, tiveram a entrada liberada.
Os manifestantes se dirigiram para o auditório Nereu Ramos, que fica dentro da Câmara, por lá, debateram assuntos relacionados ao tema.
Em entrevista ao Congresso em Foco, o líder do Novo na Câmara, Marcel van Hattem, criticou os manifestantes. "Eu sou capaz de apostar que a maioria dos que estão lá, estão faltando serviço, deveriam estar trabalhando para o seu consumidor. Mas como a visão de quem trabalha em estatal, salvo exceções, mas no geral não é de serviço ao consumidor, mas é de autosserviço, é de garantia dos seus próprios privilégios. Se veem inclusive no direito de num dia de semana vir protestar em frente à Câmara dos Deputados", disse o líder.
Ele, que é favorável ao projeto de lei, afirma que "tem que privatizar". "Se nós olharmos para trás é muito melhor hoje o acesso à telefonia hoje e à internet hoje em dia do que na época da Telebras", exemplificou Marcel. "Privatização é bom, e a do saneamento vai fazer com que as pessoas tenham acesso à serviços básicos tão essenciais para a vida delas".
Para o deputado não existe serviço grátis, o cidadão já paga para o saneamento através dos impostos e das taxas, porém, não tem um serviço de qualidade.
 Manifestantes contrários à privatização do Saneamento Básico no auditório Nereu Ramos [foto: Erick Mota][/caption]Nesta terça manifestantes lotaram a entrada do anexo II da Câmara dos Deputados. Eles pretendiam entrar para acompanhar a votação do projeto de lei que muda o marco regulatório do saneamento básico. A entrada foi barrada e depois de mais de uma hora e meia de manifestação, tiveram a entrada liberada.
Os manifestantes se dirigiram para o auditório Nereu Ramos, que fica dentro da Câmara, por lá, debateram assuntos relacionados ao tema.
Em entrevista ao Congresso em Foco, o líder do Novo na Câmara, Marcel van Hattem, criticou os manifestantes. "Eu sou capaz de apostar que a maioria dos que estão lá, estão faltando serviço, deveriam estar trabalhando para o seu consumidor. Mas como a visão de quem trabalha em estatal, salvo exceções, mas no geral não é de serviço ao consumidor, mas é de autosserviço, é de garantia dos seus próprios privilégios. Se veem inclusive no direito de num dia de semana vir protestar em frente à Câmara dos Deputados", disse o líder.
Ele, que é favorável ao projeto de lei, afirma que "tem que privatizar". "Se nós olharmos para trás é muito melhor hoje o acesso à telefonia hoje e à internet hoje em dia do que na época da Telebras", exemplificou Marcel. "Privatização é bom, e a do saneamento vai fazer com que as pessoas tenham acesso à serviços básicos tão essenciais para a vida delas".
Para o deputado não existe serviço grátis, o cidadão já paga para o saneamento através dos impostos e das taxas, porém, não tem um serviço de qualidade.
 O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também é favorável ao PL e já afirmou nas  redes sociais que o novo marco regulatório do saneamento "vai garantir competitividade e mais recursos privados".
A oposição fala que o projeto autoriza a "privatização do saneamento básico no Brasil", transformando um direito básico, como o acesso a água, em negócio.
Líder do Podemos na Câmara, o deputado federal José Nelto (GO) critica a pressa para votação do projeto 3261/2019, conhecido como marco regulatório do saneamento básico.
"A água do Brasil será entregue para multinacionais e para empresários envolvidos na Lava Jato. Além disso, haverá demissões em massa. Aproximadamente, 150 mil pais de família serão desempregados por culpa do Congresso Nacional. É o marco da corrupção e o do desemprego", protesta.
> Senado mantém veto presidencial e horário eleitoral segue extinto
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também é favorável ao PL e já afirmou nas  redes sociais que o novo marco regulatório do saneamento "vai garantir competitividade e mais recursos privados".
A oposição fala que o projeto autoriza a "privatização do saneamento básico no Brasil", transformando um direito básico, como o acesso a água, em negócio.
Líder do Podemos na Câmara, o deputado federal José Nelto (GO) critica a pressa para votação do projeto 3261/2019, conhecido como marco regulatório do saneamento básico.
"A água do Brasil será entregue para multinacionais e para empresários envolvidos na Lava Jato. Além disso, haverá demissões em massa. Aproximadamente, 150 mil pais de família serão desempregados por culpa do Congresso Nacional. É o marco da corrupção e o do desemprego", protesta.
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