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Flávio e Eduardo Bolsonaro devem integrar comando do novo partido do pai

Congresso em Foco

13/11/2019 | Atualizado às 11:54

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Karina Kufa e Admar Gonzaga são os advogados à frente do processo de criação do Aliança pelo Brasil[fotografo]Carolina Antunes/PR[/fotografo]

Karina Kufa e Admar Gonzaga são os advogados à frente do processo de criação do Aliança pelo Brasil[fotografo]Carolina Antunes/PR[/fotografo]
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) devem fazer parte da executiva nacional do Aliança Pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro pretende criar e presidir. Os advogados Admar Gonzaga e Karina Kufa são os responsáveis pela estratégia jurídica de formação da nova sigla. Na terça-feira (12), Jair e Flávio Bolsonaro anunciaram que pediram desfiliação do PSL. Como o mandato deles não pertence ao partido, como é na Câmara, eles não precisam esperar janela para mudar de sigla. A intenção de que Flávio e Eduardo participem da Executiva do Aliança pelo Brasil foi adiantada ao Congresso em Foco por Admar Gonzaga. > Quem são os deputados que devem ir com Bolsonaro para o novo partido Para não serem expulsos por infidelidade partidária, os aliados de Bolsonaro no PSL continuarão no partido até a oficialização da nova sigla. Uma das possibilidades previstas para o congressista eleito em um pleito proporcional não perder o mandato é se filiar a uma legenda recém-criada. Para se criar um partido no Brasil é necessário reunir 500 mil assinaturas. O prazo é curto para o lançamento de candidaturas municipais em 2020. A nova sigla precisará estar pronta até março do ano que vem para poder lançar candidatos a prefeito e vereador em outubro. A equipe de Bolsonaro pretende usar o Whatsapp para reunir o apoio exigido. Mas o uso do instrumento não é seguro juridicamente e as assinaturas podem ser invalidadas. Admar Gonzaga afirmou que vai traçar estratégias para conseguir essas assinaturas a tempo da disputa do ano que vem. De acordo com ele, é possível que isso seja feito. "Estamos desenvolvendo e teremos novidades em breve", disse o advogado sobre o uso da tecnologia para acelerar os apoios. Ele afirmou que não quer antecipar detalhes da estratégia porque é o que o "outro lado está esperando", em referência aos deputados do PSL aliados do presidente do partido, Luciano Bivar, na guerra contra Bolsonaro. Gonzaga era, até abril deste ano, ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e hoje atua como advogado do presidente da República. Ele afirmou que a escolha dos nomes da executiva nacional do Aliança Pelo Brasil será feita na primeira reunião da legenda em formação, marcada para o dia 21 de novembro, no hotel Royal Tulip, em Brasília. Segundo o advogado, a escolha das representações estaduais não se dará neste encontro, mas alguns dias depois da escolha do comando nacional. Em 2007, Admar Gonzaga foi o advogado responsável pela estratégia jurídica de mudança de nome do PFL para DEM. Ele também foi o coordenador jurídico do processo de criação do PSD em 2011, encabeçado pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab com dissidentes do DEM. O processo levou 193 dias para ser concluído. > Bolsonaro decide sair do PSL e fundar novo partido
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