Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
quarta-feira, 21 de maio de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. CCJ da Câmara prioriza sigilo de dados e prisão em 2ª instância
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 25335, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":25335}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

CCJ da Câmara prioriza sigilo de dados e prisão em 2ª instância

Congresso em Foco

4/8/2019 | Atualizado às 13:07

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Felipe Francischini é o presidente da CCJ da Câmara [fotografo]Pablo Valadares / Câmara dos Deputados[/fotografo]

Felipe Francischini é o presidente da CCJ da Câmara [fotografo]Pablo Valadares / Câmara dos Deputados[/fotografo]
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, Felipe Franscischni (PSL-PR), disse que o projeto de sigilo de dados e a prisão em 2ª instância são prioridades das comissão na volta dos trabalhos legislativos na próxima terça-feira (6). "PEC [Projeto de Emenda À Constituição] do sigilo de dados, PEC da Prisão em 2 instância, alguns temas de reforma política, pra ver se há consenso em algo para valer para a eleição de 2020, aumento de pena para traficantes de drogas que vendem ou utilizam crianças e adolescentes", disse após ser perguntado pelo Congresso em Foco quais as principais pautas deste 2º semestre de 2019. O projeto de sigilo de dados altera a Constituição para inserir que a privacidade de informações como direito fundamental. A prioridade da medida acontece após a Operação Spoofing da Polícia Federal prender quatros pessoas suspeitas de invadir mensagens de autoridades dos Três Poderes. Já sobre a prisão em 2ª instância, já existe um entendimento de que o condenado em tribunais regionais pode cumprir pena, mas ainda há insegurança jurídica por não haver uma lei que trate a respeito. A decisão firmada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em novembro de 2016 deu nova interpretação sobre presunção de inocência e foi confirmada em 5 de abril de 2018, que permitiu a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. >Nem com Toffoli na presidência STF reverá prisão em segunda instância, diz "advogado dos políticos" > Lista de hackeados tem Bolsonaro, Maia, Alcolumbre e Dodge >Hackers serão alvo do Congresso, diz Alcolumbre
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula Reforma política CCJ Hackers prisão em 2ª instância Felipe Francishini

Temas

Congresso

LEIA MAIS

PLENÁRIO DA CÂMARA

Câmara aprova urgência para o fim dos descontos associativos no INSS

Segurança Pública

Comissão aprova Dia Nacional do Conselheiro Comunitário de Segurança

Fraudes

Comissão do Senado aprova projeto que aumenta pena para estelionato

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Esporte

Saiba quem é Samir Xaud, candidato único à presidência da CBF

2

DEZ ANOS DE PRISÃO

Zambelli debochou de Lula preso e hoje diz que não aguentaria a cadeia

3

POLÊMICA NO SENADO

Senado vota eleição a cada 5 anos e mandato maior para parlamentar

4

Câmara

Projeto reajusta salários e reestrutura carreiras do Executivo

5

Câmara dos Deputados

Saiba quem é Coronel Tadeu, suplente de Carla Zambelli

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES