Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
sábado, 10 de maio de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Raquel Dodge pede ao STF que condene Collor a 22 anos de prisão

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Raquel Dodge pede ao STF que condene Collor a 22 anos de prisão

Congresso em Foco

26/4/2019 | Atualizado às 9:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

PGR acusa grupo de Collor de receber R$ 29 milhões em esquema de propina na BR Distribuidora. Ele nega[fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo]

PGR acusa grupo de Collor de receber R$ 29 milhões em esquema de propina na BR Distribuidora. Ele nega[fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo]
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação do senador Fernando Collor (Pros-AL) a 22 anos, 8 meses e 20 dias de prisão, além da cassação de seu mandato. Ela também propõe que seja imposta a Collor uma multa de 1.400 salários mínimos, em valor igual ao da época em que os crimes atribuídos a ele foram cometidos. O grupo do ex-presidente é acusado de ter recebido R$ 29,95 milhões em propina entre 2010 e 2014. Apenas Collor, segundo a PGR, ficou com R$ 9,6 milhões por viabilizar um contrato de troca de bandeira de postos de combustível celebrado entre a Derivados do Brasil (DVBR) e a BR Distribuidora. Ainda não há data prevista para o julgamento, que será feito pela Segunda Turma do STF. Raquel Dodge também quer que Collor, Pedro Paulo Leoni Ramos, que foi ministro em seu governo, e Luis Amorim, administrador da TV Gazeta de Alagoas, devolvam os R$ 29,95 milhões e paguem outros R$ 59,9 milhões (dobro do valor que, de acordo com ela, foi desviado) a título de ressarcimento por dano moral, além do pagamento de 1.400 salários mínimos. Os três réus negam as acusações. Conforme a denúncia, o PTB, partido de Collor na época dos crimes atribuídos a ele, comandava a BR Distribuidora, ao lado de PT e MDB. Raquel Dodge considera que há provas de que o ex-presidente "praticou o crime de corrupção passiva ao haver utilizado o seu mandato parlamentar e sua influência política para obter vantagens indevidas". Ele foi o primeiro parlamentar a virar réu no Supremo pela Operação Lava Jato. Além da delação do doleiro Alberto Youssef, as provas reunidas contra o alagoano incluem chamadas telefônicas, dados obtidos com a quebra de sigilo bancário e empréstimos simulados que, segundo a PGR, Collor fez à TV Gazeta de Alagoas, de sua propriedade. O senador ainda responde a outro processo por recebimento de vantagem indevida, no valor de pelo menos R$ 20 milhões. Nesse caso ele é acusado de receber propina em troca de participação em quatro contratos de construção de bases de distribuição de combustíveis entre a UTC Engenharia S/A e a BR Distribuidora. Collor nega ter cometido qualquer crime.

>> Donos de rádio e TV formarão bancada de pelo menos 26 parlamentares no novo Congresso << Denúncia contra Collor não tem foco em delações, diz PGR; STF pode abrir ação penal na próxima semana

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF corrupção PGR Fernando Collor Raquel Dodge BR Distribuidora operação lava-jato

Temas

Corrupção

LEIA MAIS

Legislativo

Após "esforço", Câmara decreta recesso informal na semana que vem

Judiciário

STF forma maioria para manter ação contra Ramagem por três crimes

JUSTIÇA

Zanin acompanha Moraes e vota para manter parte de ação contra Ramagem

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SENADO

Comissão aprova projeto que facilita recusa de contribuição sindical

2

PLENÁRIO DA CÂMARA

Veja quais deputados votaram para suspender ação contra Ramagem

3

Data comemorativa

Câmara Municipal do Rio de Janeiro institui "Dia da Cegonha Reborn"

4

SUCESSOR DE FRANCISCO

Robert Francis Prevost, dos Estados Unidos, é o novo papa

5

PROTEÇÃO DIGITAL

Reimont pede suspensão de Discord e 4chan por violação de direitos

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES