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Sem poupar R$ 1 tri com reforma, país terá crescimento sob suspeita, diz Guedes

Congresso em Foco

8/4/2019 | Atualizado às 19:02

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Maia e Guedes [fotografo]José Cruz / Agência Brasil[/fotografo]

Maia e Guedes [fotografo]José Cruz / Agência Brasil[/fotografo]
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em evento nesta segunda-feira (8) que a reforma da Previdência é desejável mesmo que resulte em uma economia de menos de R$ 1 trilhão em dez anos, que é a meta do governo, mas que no caso de uma reforma mais tímida o crescimento do país ficará "sob suspeita". Guedes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), falam em Brasília em um debate sobre os 100 dias do governo Bolsonaro, que se completam nesta quarta (10). Guedes reafirmou que uma reforma com "menos potência fiscal" impedirá que o governo lance o sistema de capitalização para a Previdência no futuro, e que será preciso implementar outras medidas para que o país tenha o crescimento pretendido. O ministro classificou como "fake news" a afirmação de que já estaria esperando uma economia de R$ 800 bilhões, e não de R$ 1 trilhão. Perguntado se ainda é possível aprovar uma reforma de R$ 1 trilhão, Maia se esquivou. "Se conseguir 500 bilhões em junho e R$ 1 trilhão em agosto [ou seja, se o governo levar mais tempo para costurar uma reforma mais efetiva], é melhor votar em agosto", disse Maia, que passou a adotar um discurso moderado sobre sua atuação na linha de frente da  articulação política. "Eu não tenho mais as condições políticas [de articular a aprovação da reforma] que tinha no mês passado. Porque fui mal compreendido. Parecia que eu estava querendo me beneficiar de uma articulação política", disse o presidente da Câmara. "Estou mais fechado, porque me colocaram nesse papel. Nos ambientes que eu posso, continuo ajudando. Mas não falo mais de prazo, não falo mais de voto", completou Maia. Concursos públicos O ministro também destacou a paralisação de concursos públicos como uma das principais ações do governo Bolsonaro nos primeiros 100 dias de gestão. Guedes reiterou a posição de que não se abram mais concursos nos próximos anos, mesmo diante do panorama de aposentadoria de 50% do quadro. "Concurso público: trava esse negócio. Quero saber o que precisa. Sem isso não tem concurso. Metade some (os 50% que se aposentarão) e a gente não repõe, ou repõe com cuidado, calibrando direitinho", disse o ministro. O ministro fez um análise das razões que levaram à eleição de Bolsonaro, no ano passado, "após 30 anos de governo social-democrata", e logo passou à defesa da reforma da Previdência. Guedes defendeu a íntegra da proposta. "Um gari ou um deputado vão terminar do mesmo jeito. Essa historinha de que a Previdência ataca os pobres não é verdade", disse o ministro, que também defendeu pontos específicos, como a intenção de implantar o sistema de capitalização. Guedes negou que a proposta do governo permitirá que aposentados recebam menos de um salário mínimo, devido ao modelo nocional (se o trabalhador acumular menos do que um salário mínimo enquanto contribuinte, será agraciado com um "imposto de renda negativo" para evitar a defasagem). Maia, por sua vez, refutou mais uma vez que a PEC do Orçamento Impositivo (aprovada na Câmara em votação-relâmpago e no Senado, com modificações, na semana seguinte) tenha sido uma derrota para o governo. Ele criticou economistas que "escreveram matérias sem ter lido o texto aprovado" ao afirmarem que o texto vai engessar o orçamento federal ao tronar obrigatória a execução de emendas de bancadas estaduais. "Não haverá desrespeito ao teto de gastos e o governo vai continuar podendo fazer contingenciamento", afirmou Maia.
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reforma da previdência Rodrigo Maia 100 dias de governo Paulo Guedes governo Bolsonaro

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