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Ministério Público Eleitoral contesta candidatura de Lula

Congresso em Foco

15/8/2018 | Atualizado 30/10/2020 às 10:19

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Para o PT, como candidato registrado no TSE, Lula tem direito de participar da cobertura jornalística das eleições, mesmo preso[fotografo]Ricardo Stuckert[/fotografo]

Para o PT, como candidato registrado no TSE, Lula tem direito de participar da cobertura jornalística das eleições, mesmo preso[fotografo]Ricardo Stuckert[/fotografo]
A procuradora-geral eleitoral, Raquel Dodge, impugnou (contestou) o pedido de registro da candidatura do ex-presidente Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (15). A petição foi encaminhada ao ministro Luís Roberto Barroso e requer o indeferimento (ou seja, a não aceitação) do registro. Leia aqui a íntegra. O PT registrou na tarde de hoje a candidatura de Lula à Presidência da República e do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como vice na chapa. Segundo Raquel, o ex-presidente é considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa, pois foi condenado criminalmente em segunda instância. No documento, a procuradora-geral eleitoral também menciona que o TSE já consolidou entendimento de que condenações como a de Lula são causa de inelegibilidade. Raquel cita a Súmula 61 da Corte, segundo a qual um condenado só volta a ser elegível depois de oito anos do término do cumprimento da pena. O petista começou a cumprir pena em 7 de abril deste ano, após determinação da Justiça Federal. Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal do triplex do Guarujá. MBL e Alexandre Frota Um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), o candidato a deputado federal pelo DEM Kim Kataguiri,e o ator Alexandre Frota, candidato a deputado federal pelo PSL, também apresentaram pedidos para que o TSE barre a candidatura de Lula à Presidência. Os dois questionamentos foram protocolados no TSE pouco tempo depois de o PT registrar a candidatura do ex-presidente. A relatoria foi sorteada para o ministro Admar Gonzaga. O partido realizou um ato nas proximidades da Corte com a participação de movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e com a presença de políticos como a ex-presidente Dilma Rousseff e a presidente da sigla, a senadora Gleisi Hoffmann. O Partido Novo, do presidenciável João Amoêdo, já anunciou que também apresentará impugnação da candidatura de Lula. O TSE deve decidir sobre as impugnações até 17 de setembro. Nota da defesa de Lula Em comunicado, os advogados do petista disseram não ter "qualquer objeção à distribuição do processo de [impugnação do] registro ao ministro Luis Roberto Barroso", mas apresentaram dúvida em relação ao ministro Admar Gonzaga, para "evitar eventuais nulidades". Leia abaixo a íntegra da nota: Os advogados do ex-presidente Lula vão enfrentar com fundamento na lei os pedidos de impugnação do registro de sua candidatura presidencial, tanto os já apresentados como os que venham a ser apresentados à Justiça Eleitoral; Os advogados não têm qualquer objeção à distribuição do processo de registro ao ministro Luís Roberto Barroso. A manifestação técnica apresentada nesta quarta-feira (15) apenas consignou dúvida em relação à prevenção do ministro Admar Gonzaga, com o único objetivo de evitar eventuais nulidades. O ministro Barroso nunca se pronunciou publicamente sobre o tema.
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