Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Relator da Lava Jato, Fachin valida delação premiada do publicitário ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Relator da Lava Jato, Fachin valida delação premiada do publicitário Duda Mendonça

Congresso em Foco

28/6/2018 | Atualizado 29/6/2018 às 0:39

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Ação será analisada em plenário virtual do STF. Estimava projetada pela União, impacto para os cofres públicos é de R$ 9,7 bilhões. Foto: José Cruz/ ABr

Ação será analisada em plenário virtual do STF. Estimava projetada pela União, impacto para os cofres públicos é de R$ 9,7 bilhões. Foto: José Cruz/ ABr
Relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin homologou nesta quinta-feira (28) o acordo de delação premiada proposto pelo publicitário Duda Mendonça com a Polícia Federal. A colaboração judicial diz respeito a investigações da Lava Jato cujo conteúdo está sob segredo de Justiça.

Duda Mendonça confessou à CPI dos Correios, em 2005, que recebeu R$ 10,5 milhões como caixa dois de campanha que elegeu o ex-presidente Lula em 2002. O publicitário chegou a tornar réu na ação penal 470, o processo do mensalão, quando foi acusado de receber dinheiro ilegalmente por serviços prestados ao PT, via offshore nas Bahamas. Duda foi absolvido porque, segundo os ministros do STF, não ficou provado que ele sabia da origem ilícita do dinheiro, de forma que não ficou demonstrada intenção de ocultar valores.

As revelações feitas por Duda Mendonça em sua delação estão anexadas ao inquérito sobre irregularidades no uso de gráficas, em 2014, para prestar serviços ä campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer. Essa investigação teve origem em inquérito da Polícia Federal aberto a pedido do ministro do STF Gilmar Mendes, primeiro relator das contas de campanha da chapa Dilma-Temer. Nem Dilma nem Temer são alvos diretos das apurações.

Fachin valida o acordo de delação na esteira da decisão do próprio STF a respeito da atribuição institucional para conduzir esse tipo de instrumento judicial. Segundo o novo entendimento do Supremo, autoridades das polícias Civil e Federal estão autorizados a negociar delações premiadas, segundo ditames da Lei de Organizações Criminosas (Lei 12.850/2013).

   
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem Justiça

LEIA MAIS

Fachin libera pedido de liberdade de Lula para o plenário do STF

STF concede habeas corpus a Eduardo Cunha, mas ele não sairá da prisão

Novo site vai melhorar sua experiência neste bat-canal

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ECONOMIA

Direitos sem CLT: Regular apps será "golaço" do governo e do Congresso

2

Silêncio

Mais da metade dos depoentes da CPMI do INSS teve habeas corpus

3

Economia

BRB desiste de compra do Banco Master

4

Judiciário

Fux pede para revisar voto em julgamento que condenou Bolsonaro

5

Magistério

Contarato quer zerar IR para professores que ganham até R$ 10 mil

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES