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Congresso em Foco
8/5/2018 | Atualizado às 18:54
<< Advogados de Geddel pedem liberdade com base em julgamento de LulaO advogado da família Vieira Lima, Gamil Foppel, sustentou que a denúncia é inepta e não tem credibilidade. O ex-ministro foi preso no dia 8 de setembro do ano passado, três dias depois de a PF ter encontrado mais de R$ 51 milhões em espécie no imóvel de um amigo do político. Segundo a Polícia Federal, parte do dinheiro teria como origem um esquema de fraude na liberação de créditos da Caixa Econômica Federal, entre 2011 e 2013. Na época, Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da instituição. De acordo com a defesa de Geddel, a origem dos R$ 51 milhões decorre da "simples guarda de valores em espécie". Os advogados sustentam ainda que os valores são fruto de "investimentos no mercado de incorporação imobiliária, com dinheiro vivo". Após a apreensão, o dinheiro foi depositado em uma conta judicial. O processo tramita no STF devido ao cargo ocupado por Lúcio Vieira Lima, que ainda foi acusado de peculato, por supostamente ter se apropriado de 80% dos salários de um ex-assessor parlamentar. Ele nega as acusações. De acordo com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a restrição ao foro privilegiado, decidida em plenário do STF, na última quinta-feira (3), não se aplica ao caso, uma vez que os ministros decidiram que somente os casos relacionados a crimes supostamente cometidos por deputados e senadores, durante e em razão do mandato, devem permanecer na Corte.
<< Raquel Dodge encaminha novo pedido de cautelares contra irmão e mãe de Geddel << Fachin abre inquérito para investigar ameaças de Lúcio Vieira Lima a ex-ministro
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