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"Jabuti" em projeto libera indicações políticas em estatais

Congresso em Foco

25/3/2018 | Atualizado às 9:39

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Relator do projeto que altera participação acionária estrangeira em empresas de aviação, Paulo Azi afirma que jabuti foi

Relator do projeto que altera participação acionária estrangeira em empresas de aviação, Paulo Azi afirma que jabuti foi "erro" de sua assessoria
[caption id="attachment_328742" align="aligncenter" width="580" caption="Relator do projeto que altera participação acionária estrangeira em empresas de aviação, Paulo Azi afirma que jabuti foi "erro" de sua assessoria"][fotografo]Alex Ferreira / Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]

 

Tramitando com urgência na Câmara dos Deputados, o projeto de lei 2724/15, que prevê o aumento do capital estrangeiro em empresas aéreas brasileiras, teve um "jabuti" inserido no texto. De acordo com a Coluna do Estadão deste domingo (25), o relatório apresentado pelo deputado Paulo Azi (DEM-BA) inclui alteração que permite que políticos e parentes ocupem cargos em empresas estatais.

<< Temer sanciona Lei de Responsabilidade das Estatais

O jabuti - uma mudança que não tem relação com o tema do projeto - revoga dois pontos da lei das estatais, sancionada em 2016. A intenção é anular a proibição para que dirigentes partidários, parentes de políticos e pessoas que se candidataram há menos de 36 meses sejam indicados para os conselhos administrativos de empresas públicas.

A Coluna do Estadão informa ainda que Azi encaminhou o texto ao Planalto em busca de apoio, mas recebeu recado para que recuasse. Ao ser questionado sobre o texto, afirmou que o "erro" foi de sua assessoria e que vai enviar o texto, com alterações, ao governo.

O projeto tramita com urgência desde o dia 20 e pode ser analisado pelos deputados após o feriado de Páscoa.

Lei das Estatais

A lei foi sancionada pelo presidente Michel Temer (MDB), à época ainda interino, em 1 de julho de 2016. A aprovação da lei era encarada como uma das prioridades do governo naquele momento e Temer chegou a paralisar todas as indicações para os comandos das estatais até a aprovação da matéria no Legislativo.

O texto passou primeiro pelo Senado, mas quando chegou à Câmara, sofreu diversas alterações, quando os deputados já haviam tentado retirar a proibição a indicações políticas. A Câmara sugeriu mudanças no texto, inclusive para retirar o dispositivo que veda a indicação de pessoas que ocuparam direção partidária ou sindical há menos de três anos para compor os conselhos administrativos de empresas públicas. O texto voltou ao Senado após as mudanças, e a alteração feita pelos deputados foi retirada.

<< Com estatais, Temer tem primeira derrota na Câmara << Senado aprova Lei de Responsabilidade das Estatais
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jabuti lei das estatais indicações políticas paulo azi

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