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Advogados de Geddel pedem liberdade com base em julgamento de Lula

Congresso em Foco

24/3/2018 17:30

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[caption id="attachment_307920" align="aligncenter" width="580" caption="Geddel está preso preventivamente desde 8 de setembro, três dias depois de a Polícia Federal encontrar R$ 51 milhões em espécie em apartamento atribuído a ele"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Os advogados de Geddel Vieira Lima pediram ontem (23) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin a revogação da prisão do ex-ministro. Para fundamentar o pedido, os advogados citaram o julgamento no qual a Corte concedeu uma liminar para impedir que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja preso até 4 de abril, quando o tribunal voltará a julgar o habeas corpus de Lula.
<< STF tem mais de 5 mil pedidos de habeas corpus; 21 já podem ir a plenário
Para a defesa, a liminar concedida a Lula demonstra que o Supremo reconhece que um acusado não pode ser prejudicado pela demora da Justiça em julgar o pedido de liberdade. O advogado pede ainda que, caso a Corte decida por manter o ex-ministro preso, o recurso seja julgado imediatamente pela Corte. Antes do recurso, Fachin rejeitou individualmente a concessão de liberdade a Geddel. "Seguindo o prudente posicionamento do Tribunal Pleno, quando se entendeu pela impossibilidade de se impingir ônus pela demora da prestação jurisdicional ao processado, requer a consequente expedição de alvará de soltura, ainda que condicionada à imposição de medidas diversas da prisão", argumenta a defesa no pedido enviado ao ministro. Geddel está preso desde 8 de setembro de 2017, três dias após a Polícia Federal (PF) ter encontrado R$ 51 milhões em dinheiro no apartamento de um amigo do político. "Bunker" de Geddel A defesa de Geddel afirmou, em manifestação enviada ontem ao STF que a origem dos R$ 51 milhões encontrados, no ano passado, em um apartamento em Salvador, decorre da "simples guarda de valores em espécie". A justificativa enviada a Fachin tenta rebater a denúncia por lavagem de dinheiro e associação criminosa apresentada em dezembro do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A PF sustenta que parte do dinheiro é fruto de esquema para fraudar liberação de créditos da Caixa Econômica Federal entre 2011 e 2013, quando Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica da instituição. A defesa também afirma que Geddel, seu irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), e sua mãe, Marluce Vieira Lima, não podem ser acusados pelos crimes, uma vez que denúncia se baseia em uma "verdadeira teia de ilações e suposições". Os advogados afirmam que os valores são fruto de "investimentos no mercado de incorporação imobiliária, com dinheiro vivo". Com informações da Agência Brasil << Raquel Dodge encaminha novo pedido de cautelares contra irmão e mãe de Geddel << Fachin abre inquérito para investigar ameaças de Lúcio Vieira Lima a ex-ministro
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