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Joesley Batista deixa carceragem da PF em São Paulo; passaporte fica retido

Congresso em Foco

10/3/2018 | Atualizado às 0:57

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[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Delator terá que usar tornozeleira eletrônica e não pode deixar o país ou falar com outros investigados, como o irmão

  O executivo Joesley Batista, dono da holding J&F - controladora do grupo JBS -, saiu agora há pouco da carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em São Paulo, onde estava preso preventivamente há cerca de seis meses, desde setembro do ano passado.
<< Justiça liberta Joesley e Saud, delatores de esquema de corrupção que envolve Temer, Aécio e outros suspeitos << Temer chefia "maior e mais perigosa" organização criminosa do Brasil, diz Joesley à revista Época
A decisão de soltar o empresário foi do juiz federal Marcos Vinicius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília. Segundo o magistrado, a prisão do executivo era "flagrantemente aviltante ao princípio da razoável duração do processo", já que a conclusão da instrução criminal deveria durar até 120 dias. Também foi beneficiado pelo habeas corpus concedido nesta sexta-feira (9) o ex-diretor do grupo, Ricardo Saud, que foi preso junto com Joesley, mas estava detido na penitenciária da Papuda, em Brasília. Ele também já deixou a prisão. O juiz Marcos Vinícius Reis Bastos ainda determinou que os dois executivos entregassem seus passaportes. Os executivos estavam presos preventivamente após terem sido acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de obstrução de Justiça, por supostamente terem ocultado informações em seus acordos de delação premiada. A PGR pediu a rescisão dos acordos ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas o juiz Reis Bastos ressaltou que as delações ainda não tiveram a respectiva revogação homologada, motivo pelo qual os executivos ainda gozam de imunidade penal, também não podendo, dessa maneira, permanecer presos em decorrência das investigações ligadas ao inquérito de organização criminosa do qual são alvo na Justiça Federal no Distrito Federal. Mesmo soltos, Ricardo Saud e Joesley Batista devem usar tornozeleira eletrônica, por força de uma medida cautelar vigente em outra investigação sobre manipulação de mercado financeiro.  
Relembre: << Os áudios em que Temer avaliza compra do silêncio de Cunha e procurador infiltrado na Lava Jato << Dono da JBS grava Michel Temer avalizando compra de silêncio de Eduardo Cunha << Aécio é gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS << Aécio é gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS
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