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Presidente do TRF4 alerta STF sobre ameaças recebidas por desembargadores que julgarão Lula

Congresso em Foco

15/1/2018 14:40

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[caption id="attachment_321811" align="aligncenter" width="591" caption="Thompson Flores deixou o STF sem falar com a imprensa"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Thompson Flores, se reuniu nesta segunda-feira (15) com a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), para discutir providências sobre ameaças recebidas pelos desembargadores que julgarão, no próximo dia 24, em Porto Alegre, o recurso contra a condenação do ex-presidente Lula.
<< Lula será candidato do PT à Presidência da República, mesmo se condenado em segunda instância
Thompson Flores deixou o STF sem falar com a imprensa, após reunião de pouco mais de uma hora com Cármen Lúcia, que preside também o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que tem um departamento para cuidar da segurança de magistrados. O desembargador tem encontros marcados também com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sergio Etchegoyen, e com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge. No início de janeiro, Thompson Flores enviou ofício à Cármen Lúcia e a outros órgãos, como a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF), para que fossem investigadas as ameaças recebidas pela internet e por telefone, direcionadas ao TRF4 e aos três desembargadores que julgarão o recurso de Lula: João Gebran Neto, relator; Victor Laus e Leandro Paulsen. Na semana passada, o presidente do TRF4 assinou uma portaria suspendendo o expediente e dispensando funcionários de comparecem ao Tribunal no dia do julgamento de Lula. Preocupado com a segurança, ele também se reuniu com deputados do PT, a quem pediu cooperação para manter pacíficas as manifestações previstas em Porto Alegre, onde fica a sede da corte recursal. Lula foi condenado pelo juiz Sergio Moro, da primeira instância da Justiça Federal, em julho do ano passado, a nove anos e meio de prisão, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-presidente foi acusado de receber propina da empreiteira OAS na forma de um apartamento triplex no Guarujá (SP), em troca de favorecimentos em contratos na Petrobras. A defesa de Lula nega as acusações e afirma ter ficado provado que Lula nunca foi nem seria proprietário do apartamento. Os advogados do ex-presidente alegam que ele sofre uma perseguição política por intermédio do Judiciário, numa tentativa de inviabilizá-lo politicamente, tática conhecida como law fare.
<< Se for condenado, Lula só poderá ser preso após recursos, esclarece tribunal << Moro diz que possível inabilitação de Lula na corrida presidencial de 2018 será consequência de crime
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cármen lúcia supremo tribunal federal Luiz Inácio Lula da Silva TRF4 ex-presidente lula crise brasileira Thompson Flores

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