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Taxa de desemprego tem maior queda desde 2002

Congresso em Foco

24/1/2008 | Atualizado às 17:55

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A taxa de desemprego no Brasil atingiu o menor índice (7,4%) dos últimos seis anos em dezembro de 2007. 

Os números são referentes à Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada hoje (24).

Segundo o IBGE, a população ativa, em dezembro de 2007, foi de 21,4 milhões, sendo que 55,5% eram homens e 44,5% mulheres. O levantamento também mostra que 55% do total de pessoas ocupadas, no período citado, tinham 11 anos ou mais de estudo. Em média, 68,1% dos trabalhadores - nas seis regiões pesquisadas -  tinham aquele trabalho há pelo menos dois anos. A pesquisa foi realizada nas capitais Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Salários

Em dezembro do ano passado, o salário médio real habitual dos ocupados também registrou crescimento na comparação mensal (0,9%) e anual (2,3%), atingindo o valor de R$ 1.163,90. Já o rendimento real domiciliar per capita (R$ 741,27)  ficou estável mas cresceu 3,7% no ano.

Segundo a pesquisa, no mesmo período, Salvador teve a maior queda no número de desocupado, com uma redução de 1,4%. A capital baiana é seguida por Belo Horizonte (0,9%), São Paulo (0,8%) e Porto Alegre (0,8%). Na comparação anual, houve queda do número de desempregados em Belo Horizonte (-19,4%) e Porto Alegre (-17,1%). Já nas demais localidades pesquisadas o índice ficou estável.

Inativos

Segundo o IBGE, a população inativa das seis metrópoles pesquisadas é de 17,8 milhões de pessoas. A quantidade de inativos aumentou tanto na comparação mensal (1,9%), quanto na anual (2,1%). Dentro desse contingente, as mulheres são maioria. 63,8% delas contra 36,2% dos homens estão classificados como inativos, ou seja, nem ocupados nem desocupados.

O levantamento aponta, no entanto, que 12,5% dessa população desejam ter um trabalho e se dizem disponíveis para assumir uma atividade remunerada. Apesar da disponibilidade para o trabalho, segundo a pesquisa, apenas 5,3% trabalharam ou procuraram um ofício ao longo de 2007. Dentro desse contingente, 77% não tinham o ensino médio completo. (Erich Decat)

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