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Congresso em Foco
7/12/2017 15:44
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption] 
A Câmara aprovou, nesta quinta-feira (7), proposta que repassa à Polícia Federal a investigação de crimes praticados pela internet que propaguem conteúdo misógino, ou seja, que expressem ódio ou aversão às mulheres. O Projeto de Lei 4614/16, da deputada Luizianne Lins (PT-CE), agora segue para aprovação do Senado.
A votação ocorrida em plenário e feita por acordo entre as lideranças, marca a campanha "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher", que tem como objetivo denunciar as várias formas de violência contra mulheres no mundo.
Relatora da proposta, a deputada Yeda Crusius (PSDB-RS), destacou que a rede mundial de computadores tem contribuído para a propagação de conteúdos de ódio. "Os crimes comedidos pela internet, particularmente aqueles que se caracterizam como ofensivos às mulheres podem ser melhor combatidos pela Polícia Federal", afirmou.
Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), o projeto preenche uma lacuna. "Possibilita que a Polícia Federal seja agregada a essas investigações de crimes que atravessam fronteiras estaduais", explicou.
Já a deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) ressaltou que a proposta não diminui atribuições de outras autoridades policiais, como as policiais civis. "Esse projeto jamais excluiria a importância do papel de todas as polícias que atuam no combate a crimes contra mulheres, apenas atribui responsabilidade para a Polícia Federal nos casos interestaduais. Apenas amplia o trabalho que já é feito", defendeu.
Com informações da Agência Câmara
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A Câmara aprovou, nesta quinta-feira (7), proposta que repassa à Polícia Federal a investigação de crimes praticados pela internet que propaguem conteúdo misógino, ou seja, que expressem ódio ou aversão às mulheres. O Projeto de Lei 4614/16, da deputada Luizianne Lins (PT-CE), agora segue para aprovação do Senado.
A votação ocorrida em plenário e feita por acordo entre as lideranças, marca a campanha "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher", que tem como objetivo denunciar as várias formas de violência contra mulheres no mundo.
Relatora da proposta, a deputada Yeda Crusius (PSDB-RS), destacou que a rede mundial de computadores tem contribuído para a propagação de conteúdos de ódio. "Os crimes comedidos pela internet, particularmente aqueles que se caracterizam como ofensivos às mulheres podem ser melhor combatidos pela Polícia Federal", afirmou.
Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), o projeto preenche uma lacuna. "Possibilita que a Polícia Federal seja agregada a essas investigações de crimes que atravessam fronteiras estaduais", explicou.
Já a deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) ressaltou que a proposta não diminui atribuições de outras autoridades policiais, como as policiais civis. "Esse projeto jamais excluiria a importância do papel de todas as polícias que atuam no combate a crimes contra mulheres, apenas atribui responsabilidade para a Polícia Federal nos casos interestaduais. Apenas amplia o trabalho que já é feito", defendeu.
Com informações da Agência Câmara
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