Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. "Temos delatores presos e delatados soltos", diz Wesley Batista na ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

"Temos delatores presos e delatados soltos", diz Wesley Batista na CPMI da JBS

Congresso em Foco

8/11/2017 | Atualizado às 12:23

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_314956" align="aligncenter" width="590" caption=""Estamos vivendo agora um retrocesso do que eu esperava que fosse", disse Wesley na manhã desta quarta-feira (8)"][fotografo]Agência Câmara[/fotografo][/caption]  O empresário Wesley Batista, um dos controladores do grupo J&F, negou ter descumprido as cláusulas do seu acordo de colaboração judicial e se disse injustiçado por estar preso enquanto pessoas que delatou estão soltas. "Estamos vendo colaboradores sendo punidos e perseguidos pelas verdades que disseram. Isso fez o Brasil se olhar no espelho, mas como ele não gostou do que viu, temos delatores presos e delatados soltos", disse. O empresário depôs, nesta quarta-feira (8), em reunião conjunta da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a JBS e da CPI do BNDES (do Senado). Para que Wesley fosse prestar esclarecimentos no Senado, a Casa reforçou a segurança e convocou toda a polícia legislativa. Antes que os parlamentares começassem os questionamentos, Wesley Batista disse não estar arrependido de colaborar com a Justiça e descreveu o processo de delação premiada como uma decisão "difícil e solitária", além de ter classificado a reviravolta dos benefícios que obteve com a colaboração como um "retrocesso". "Ser colaborador dá medo e causa muita apreensão. [...] Na condição que me encontro, descobri que o processo é imprevisível e inseguro". Apesar da expectativa sobre sua fala, ao ser questionado pelo presidente da CPMI, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), o delator afirmou que não responderia perguntas de deputados e senadores. "Mas tão logo seja resolvida a pendência relativa à minha colaboração, me coloco à disposição para dar as informações necessárias". Mesmo com a recusa de Wesley em falar,  Ataídes Oliveira avisou que, mesmo assim, os parlamentares poderiam fazer as perguntas. Aos questionados e provocações direcionadas a ele, Wesley respondeu apenas: "Com todo respeito, seguirei orientações dos advogados e me manterei em silêncio". O empresário depôs na condição de convocado, no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado. Os irmãos Wesley e Joesley Batista estão presos desde setembro, suspeitos de usar informações privilegiadas para obter lucro com compra de dólares e venda de ações da própria JBS antes da divulgação do acordo de colaboração que fizeram com o Ministério Público. Joesley Batista, também convocado, prestará esclarecimentos no colegiado no dia 28 deste mês.
<< PF prende Wesley Batista, irmão de Joesley
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

procuradoria-geral da república jbs cpi do bndes crise brasileira wesley batista Holding J&amp;F CPMI da JBS Comissão do Senado Ataídes

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

Inclusão Social

Ministério e JBS firmam parceria para inclusão profissional e social

VIDA QUE SEGUE

Alexandre de Moraes vai a estádio horas após sanção dos EUA

LEI MAGNITSKY

Veja quais são as punições impostas pelos EUA a Moraes

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

15º estado

Prêmio Congresso em Foco é o 15º maior colégio eleitoral do país

3

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

4

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Após sanções, Nikolas apresenta pedido de impeachment contra Moraes

5

Tarifaço

Suco de laranja, carvão e peças de avião estão fora da tarifa dos EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES