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Plenário da Câmara

Câmara aprova projeto contra disparada no preço dos combustíveis

Câmara deverá votar projeto que prevê mudanças na política de cobrança do ICMS sobre combustíveis, na esperança de reduzir seu preço

Congresso em Foco

10/3/2022 | Atualizado 11/3/2022 às 8:55

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Câmara deverá votar projeto que prevê mudanças na política de cobrança do ICMS sobre combustíveis, na esperança de reduzir seu preço. Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados

Câmara deverá votar projeto que prevê mudanças na política de cobrança do ICMS sobre combustíveis, na esperança de reduzir seu preço. Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados
A Câmara dos deputados aprovou nesta quinta-feira (10) o Projeto de Lei Complementar 11/2020. De autoria do deputado Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT), seu texto institui que a cobrança do ICMS sobre combustíveis derivados do petróleo (gasolina, diesel e querosene) seja aplicada sobre o valor do litro de combustível, e não sobre o valor final dos postos de abastecimento. Com isso, seus apoiadores esperam encolher o preço desses combustíveis. O substitutivo foi aprovado com facilidade, sendo 414 votos favoráveis, três contrários e uma abstenção. No entanto, mudanças feitas pelo Senado acabaram rejeitados. Neste ponto foram 128 votos sim, 290 votos não e novamente uma abstenção. Os deputados entraram na madrugada votando destaques ao texto. O preço dos combustíveis foi apontado pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, como um dos principais responsáveis pela alta da inflação. Com isso, o projeto passa a ser visto como uma questão prioritária para o presidente Jair Bolsonaro, que, com a proximidade das eleições, precisa apresentar algum resultado positivo na gestão econômica para conseguir crescer nas pesquisas. A votação foi criticada pelas bancadas do PT, Novo e Psol por conta da forma com que foi conduzida. O projeto foi pautado antes de concluída sua aprovação no Senado, ocorrida ainda no período da tarde do mesmo dia. Com isso, consideraram que não houve tempo para o parlamento analisar o novo relatório. Além disso, foi determinado que só teria espaço na tribuna os parlamentares que estivessem presencialmente em plenário, com os demais podendo apenas manifestar o voto "sim" ou "não" pelo aplicativo da Câmara. As legendas solicitaram requerimentos de retirada e adiamento de pauta em decorrência dos vícios de forma, mas os pedidos foram negados. No fim, o projeto foi aprovado, e será enviado para sanção presidencial. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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