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Covid-19

Secretários de saúde pedem processo contra Queiroga no CFM

Congresso em Foco- Para os secretários, demora de Queiroga em fornecer vacinas contra a Covid-19 para crianças configura violação ética

Congresso em Foco

6/1/2022 | Atualizado às 15:18

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Para os secretários, demora de Queiroga em fornecer vacinas contra a Covid-19 para crianças configura violação éticaFoto: Walterson Rosa/MS

Para os secretários, demora de Queiroga em fornecer vacinas contra a Covid-19 para crianças configura violação éticaFoto: Walterson Rosa/MS
Membros do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP) protocolaram no Conselho Federal de Medicina um pedido de abertura de processo ético contra o ministro da saúde Marcelo Queiroga. Para os conselheiros, ao menos seis infrações foram identificadas na postura do ministro ao tratar da vacinação de crianças de cinco a onze anos. Confira a seguir a íntegra do pedido: No conteúdo do pedido, os conselheiros afirmam que a demora do Ministério da Saúde para iniciar a campanha vacinal pediátrica, bem como a criação de obstáculos para que pudesse acontecer, configuram "flagrante desrespeito ao que preconiza a ciência, lastreada no perfil de segurança e eficácia da vacina (Pfizer/BioNTech) já aprovada pela Agência Nacional de Segurança Sanitária". O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Os conselheiros também destacam que o fato do presidente Jair Bolsonaro se opor à aplicação da vacina não justifica a postura adotada por Queiroga, e nem o isentam de ter seu registro médico cassado. "Antes de ministro, o representado é médico, que, como todos nós, está submetido aos mesmos ditames éticos, que devem ser assumidos e confirmados em seu juramento médico", apontam. > Ministério da Saúde não exigirá prescrição médica para vacina de crianças  > Casos de covid disparam após festas de fim de ano e registram alta de 413%
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Jair Bolsonaro anvisa CFM Ministério da Saúde covid-19 Marcelo Queiroga

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