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De reeleição a impeachment: as diversas reações ao vídeo da reunião ministerial

Congresso em Foco

22/5/2020 | Atualizado às 21:36

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PGR pediu arquivamento de inquérito que investiga interferência de Bolsonaro na PF, alegando ausência de tipicidade. Foto: reprodução

PGR pediu arquivamento de inquérito que investiga interferência de Bolsonaro na PF, alegando ausência de tipicidade. Foto: reprodução
O vídeo da reunião ministerialde 22 de abril, divulgado pelo decano do STF, Celso de Mello, repercutiu entre parlamentares, que se dividiram entre o apoio e as críticas ao presidente Jair Bolsonaro e aosmembros do governo. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), uma das principais aliadas do presidente na Câmara, alfinetou o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, pela divulgação do vídeo.

Ao ex-padrinho @SF_Moro, gostaria de agradecer por ter contribuído para a reeleição do nosso PR @jairbolsonaro.

Prezado, o Sr está desculpado. - Carla Zambelli (@CarlaZambelli38) May 22, 2020
O Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que esteve presente na reunião e falou sobre a imagem internacional do país na pós-pandemia, comentou o vídeo retuitando uma publicação de Bolsonaro.

- Deus acima de todos! Sem aspiração de transcendência e sem sentimento de nação (que invoca a transcendência) o ser humano se torna prisioneiro do medo, se amesquinha, perde o amor pela liberdade (ou por qualquer coisa) e fica pronto a aceitar ditaduras. Deus+Nação=Liberdade 🇧🇷 https://t.co/uZ53sORkLv

- Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) May 22, 2020
Também presente na reunião, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, voltou a apoiar o presidente.

Sempre defendi desburocratizar e simplificar normas, em todas as áreas, com bom senso e tudo dentro da lei. O emaranhado de regras irracionais atrapalha investimentos, a geração de empregos e, portanto, o desenvolvimento sustentável no Brasil. pic.twitter.com/0W2X5wVx2U

- Ricardo Salles MMA (@rsallesmma) May 22, 2020
Já o ex-ministro Sergio Moro disse que "a verdade foi dita, exposta em vídeo, mensagens, depoimentos e comprovada com fatos posteriores, como a demissão do Diretor Geral da PF e a troca na superintendência do RJ. Quanto a outros temas exibidos no vídeo, cada um pode fazer a sua avaliação."

A verdade foi dita, exposta em vídeo, mensagens, depoimentos e comprovada com fatos posteriores, como a demissão do DIretor Geral da PF e a troca na superintendência do RJ. Quanto a outros temas exibidos no vídeo, cada um pode fazer a sua avaliação.

- Sergio Moro (@SF_Moro) May 22, 2020
O Senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) lamentou as mortes pelo novo coronavírus e repercutiu o vídeo da reunião.

Hj foram mais 1.001 mortes por covid-19 no Brasil. Total de mortos ultrapassou 21 mil. Estamos em segundo lugar no MUNDO! Muitas dessas pessoas morreram após a reunião ministerial absurda que vimos hj. Milhares morreram e sequer ouviram falar em um plano p/ zelar por suas vidas!

- Randolfe Rodrigues (@randolfeap) May 22, 2020
Xingamentos Durante a reunião, o presidente xingou os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB) e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) e, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB-MA), que se manifestaram após a divulgação do vídeo. Doria disse que o conteúdo é um "lamentável exemplo em meio a maior crise de saúde da história do país e diante de milhares de vítimas".

O Brasil está atônito com o nível da reunião ministerial. Palavrões, ofensas e ataques a governadores, prefeitos, parlamentares e ministros do Supremo, demonstram descaso com a democracia, desprezo pela nação e agressões à institucionalidade da Presidência da República.

- João Doria (@jdoriajr) May 22, 2020
Já Witzel afirmou que a falta de respeito de Bolsonaro pelos poderes atinge "a honra de todos."

A falta de respeito de Bolsonaro pelos poderes atinge a honra de todos. Sinto na pele seu desapreço pela independência dos poderes. E espero que num futuro breve o povo brasileiro entenda que, do que ele me chama, é essencialmente como ele próprio se vê.

- Wilson Witzel (@wilsonwitzel) May 22, 2020
Por meio de nota, o prefeito Arthur Virgilio disse os insultos do presidente Bolsonaro, dirigidos a ele e a outros homens públicos, representam "um verdadeiro 'strip-tease moral' feito por quem não tem a mais mínima condição de governar o Brasil." "Nosso povo merece acatamento e não a submissão a uma liderança do submundo das 'rachadinhas' e das milícias, do submundo da ditadura e das torturas", complementou. Veja a nota de Arthur Virgílio Neto na íntegra: "Os insultos do presidente Bolsonaro, dirigidos a mim e a outros homens públicos, representam um verdadeiro "strip-tease moral" feito por quem não tem a mais mínima condição de governar o Brasil. Transforma a solenidade de uma reunião de Ministério em uma conversa de malandros de esquina. Quebra a liturgia do cargo. Vulgariza a instituição que deveria saber honrar. Exibe despreparo e me põe a questionar todos os presentes: como um ministro pode, sem se desmoralizar, conviver com uma pessoa dessa baixa extração? Que tempos! Que costumes. Nosso povo merece acatamento e não a submissão a uma liderança do submundo das "rachadinhas" e das milícias, do submundo da ditadura e das torturas. O presidente da República, em seu criminoso boicote ao isolamento social, em seu desprezo aos indígenas, em seu apreço a garimpeiros que poluem rios, sonegam impostos e invadem áreas indígenas, é claramente cúmplice de tantas mortes causadas pelo Covid 19. Trata-se de um ser despreparado, inculto e deseducado. Não gosta de mim? Que bom. Sinal de que estou no lado certo da vida. Também não gosto da ditadura que já nos massacrou e que ele gostaria de reviver. Daqui a pouco mais de dois anos, o país estará livre de tão diminuta e mesquinha figura."
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