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Bolsonaro está "ameaçado por um atentado terrorista", diz general Augusto Heleno

Congresso em Foco

25/10/2018 | Atualizado às 16:54

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Bolsonaro e Augusto têm se encontrado há um bom tempo, como nesta foto de 14 de setembro de 2015, mas agora conversam com mais frequência[fotografo]Reprodução / Twitter[/fotografo]

Bolsonaro e Augusto têm se encontrado há um bom tempo, como nesta foto de 14 de setembro de 2015, mas agora conversam com mais frequência[fotografo]Reprodução / Twitter[/fotografo]
Convidado para ser ministro da Defesa em um eventual governo Jair Bolsonaro (PSL), o general da reserva do Exército Augusto Heleno declarou em uma reunião em Brasília que o presidenciável não enfrentará em debates seu adversário de segundo turno, Fernando Haddad (PT), por ser alvo de "atentado terrorista". Em vídeo veiculado na conta do candidato a vice de Bolsonaro (veja abaixo), general Hamilton Mourão (PRTB), ele diz que o capitão da reserva corre risco de morte todas as vezes em que sai de casa. O general lembra que há recomendação de investigadores para que Bolsonaro "jamais" deixe sua casa para compromissos com hora marcada, e que um "vasculhamento" no perímetro de sua residência seja feito todas as vezes em que ele precisar sair. "O [não] comparecimento ao debate, que muita está vinculando ao medo de ele sair, ou de debater com o Haddad... não se trata disso. Ele está realmente ameaçado. E não é um mero tiro de sniper [franco-atirador especializado em tiros de precisão a longa distância]. É um atentado terrorista aonde [sic] tem uma organização criminosa - que eu não vou citar o nome por motivos óbvios - envolvida. Comprovado por mensagens, escutas telefônicas", diz o militar da reserva. "Isto é absolutamente verídico", completa o general, alertando para o perigo da "saída dele [Bolsonaro], em qualquer horário, com hora marcada", acrescentou.

O Heleno acompanha de perto as investigações e trás novas informações. pic.twitter.com/Mw5HKLSg6U

- General Mourão 1️⃣7️⃣ (@GeneraIMourao) 25 de outubro de 2018
  O próprio Mourão comenta o vídeo e diz que "o Heleno acompanha de perto as investigações e trás [sic] novas informações". É a segunda vez, apenas nesta semana, que a campanha de Bolsonaro associa organizações criminosas a ações contra o candidato. Ontem (quarta, 24), o presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse haver "fortes indícios" do envolvimento do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção surgida em São Paulo, no atentado a faca que quase matou o deputado em 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). "Há fortes indícios de que o atentado foi promovido ou pelo menos teve a participação do PCC. A revista Crusoé trouxe uma matéria semana passada. O próprio [site] Antagonista. Estamos com o máximo cuidado, porque a situação é crítica", afirmou o dirigente partidário. A exemplo de Bebianno, Augusto Heleno é um dos principais articuladores da campanha de Bolsonaro. Com 71 anos a serem completados na próxima segunda-feira (29), o general esteve à frente do Comando Militar da Amazônia em sua última missão antes de entrar para a reserva. Também desempenhou funções de chefia na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah), no Centro de Capacitação Física do Exército, na 5ª Brigada de Cavalaria Blindada e na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Candidato "fujão" Dizendo não ter condições para participar de debates desde a facada que quase o matou, em 6 de setembro, Bolsonaro já admitiu, porém, que sua ausência de debates com Haddad é uma estratégia de campanha. Em discurso de cerca de 25 minutos para apoiadores no Rio de Janeiro, em 11 de outubro, o deputado já havia sinalizado que evitaria confrontos com o petista - que já explora a ausência do oponente na propaganda eleitoral, chamando-o de "fujão". "Existe a possibilidade sim, por estratégia", admitiu Bolsonaro. Médicos que o acompanham já haviam liberado o candidato para debates. Mas ele tem participado normalmente de compromissos de campanha, inclusive fora de sua de sua casa no Rio de Janeiro, mas cancelou todos os outros debates programados em emissoras como Bandeirantes, SBT e Record - cujo dono, o bispo Ediir Macedo, também proprietário da Igreja Universal, declarou apoio ao ex-capitão do Exercito. Haddad e outros adversários têm dito que Bolsonaro optou não mais ir a debates porque teme expor seu despreparo diante de alguém mais competente, o que poderia representar perda de votos.  

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<< TSE nega entrevista de Haddad na Globo como substituição à ausência de Bolsonaro em debate

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eleições Bolsonaro organização criminosa Jair Bolsonaro PCC Exército campanha PSL atentado terrorista corrida presidencial eleições 2018 gustavo bebbiano hamilton mourão Augusto Heleno

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