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Para barrar denúncia, Temer vai exonerar ministros para garantir votos na Câmara

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Joelma Pereira

28/7/2017 8:24

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[caption id="attachment_302973" align="aligncenter" width="590" caption="Temer pretende garantir votos exonerando ministros licenciados da Câmara"][Fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]  Com a votação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer (PMDB) marcado para a próxima quarta-feira (2), o governo cogita exonerar os ministros licenciados da Câmara para votarem contra a denúncia na Casa. Ontem (quinta-feira, 27), Temer reuniu ministros, líderes e deputados da base aliada em mais um jantar de articulações antes da votação. Leia mais: Após liberar emendas e trocar deputados, governo consegue rejeitar parecer para investigar Temer Na chegada ao Palácio do Jaburu, onde o presidente mora, deputados confirmaram que ministros com mandato na Câmara podem reassumir seus postos no parlamento temporariamente, apenas para votarem contra a denúncia. "Todos os ministros vão se licenciar. Todos", disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). A estratégia, no entanto, não é novidade. Em abril, Temer também usou o recurso para reforçar o time de parlamentares da base aliada na votação da reforma trabalhista na Câmara. A ideia é garantir, como na votação citada, votos na próxima quarta-feira (2). Com a medida, os deputados licenciados que estão em cargos de ministros voltam à Câmara e, após a votação, reassumem os ministérios novamente. Com a medida, Temer pretende garantir 12 votos: Antonio Imbassahy (PSDB),  da Secretaria de Governo; Bruno Araújo (PSDB), das Cidades;  Maurício Quintella (PR), dos Transportes; Osmar Terra (PMDB), do Desenvolvimento Social; Leonardo Picciani (PMDB), do Esporte; Raul Jungmann (PPS), da Defesa; Mendonça Filho (DEM), da Educação; Ronaldo Nogueira (PTB), do Trabalho e Emprego; Ricardo Barros (PP), da Saúde; Fernando Coelho Filho (PSB), de Minas e Energia; Sarney Filho (PV), do Meio Ambiente;  e Marx Beltrão (PMDB), do Turismo. O discurso da base do governo é de confiança na aprovação do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que recomenda o arquivamento da denúncia apresentada pela PGR. Para aceitar a renúncia, rejeitando o relatório, a oposição precisa de 342 votos, enquanto o governo precisa de 172 favoráveis ao relatório. O deputado Carlos Marun (PMDB-MS) é confiante ao dizer que não há número suficiente de votos contra o presidente. "Estamos absolutamente certos de que a oposição não tem nem perto dos votos necessários para produzir o resultado que ela quer, que é o afastamento do presidente". Além de votos, é preciso um quórum mínimo - também de 342 deputados - para iniciar a sessão que apreciará a questão. Os aliados de Temer jogam a responsabilidade para a oposição, ao mesmo tempo em que querem votar rapidamente o relatório de Abi-Ackel. A oposição, no entanto, aposta no desgaste do governo. Ontem, pesquisa CNI/Ibope mostrou que Temer teve a pior popularidade dos últimos 30 anos, desde que a pesquisa foi criada. Também na última semana, o presidente autorizou o aumento de tributos sobre a gasolina, afundando ainda mais sua aceitação popular. Com informações da Agência Brasil Leia também: Zveiter defende relatório e diz que "foi cristalino que Temer foi flagrado tratando de propina" Temendo derrota, Temer exonera três ministros para votar reforma trabalhista na Câmara
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