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Ao STF, Janot ressalta "personalidade criminosa" de Cunha e defende manutenção de prisão

Congresso em Foco

26/7/2017 | Atualizado às 14:06

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[caption id="attachment_302786" align="aligncenter" width="590" caption="O procurador-geral da República defendeu que o ex-deputado Eduardo Cunha permaneça na prisão"][fotografo]Gustavo Lima/Câmara[/fotografo][/caption]  O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu, em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) seja mantido encarcerado em Curitiba, para onde foi encaminhado em outubro do ano passado após ordem de prisão preventiva expedida pelo juiz federal Sergio Moro. A manifestação de Janot foi dada em um dos três processos abertos pela defesa de Cunha no STF, na tentativa de libertar o e x-presidente da Câmara. O procurador-geral da República destacou haver uma clara reiteração de pedidos, o que não seria permitido. Para Janot, o ex-deputado faz sucessivas tentativas de desviar a finalidade de procedimentos judiciais, numa demonstração da "marca da personalidade criminosa de Eduardo Cosentino Cunha". O procurador-geral  destacou que Moro apresentou farta fundamentação para justificar a prisão preventiva, sobretudo após a primeira condenação de Cunha, em março deste ano. Entre os argumentos, está o de que o ex-deputado ainda possui recursos não identificados no exterior, que poderiam ser dissipados caso ele seja solto. A defesa alega que a suposta existência de recursos ocultos no exterior é uma ilação, sendo portanto imprestável para justificar a prisão. No pedido de liberdade, os advogados de Cunha afirmam ainda que "não há qualquer elemento que aponte um suposto agir voltado a atos criminosos desde o seu afastamento" do cargo de deputado. O relator do recurso no habeas corpus de Eduardo Cunha, ministro Edson Fachin, negou, no fim de junho, um pedido de liminar para libertar o ex-deputado. Após o retorno do recesso do Judiciário, na próxima semana, o mérito do caso deve ser encaminhado para julgamento na Segunda Turma do STF. Leia também: Moro condena Eduardo Cunha a 15 anos e 4 meses de prisão por crimes na Lava Jato
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STF Eduardo Cunha supremo tribunal federal Rodrigo Janot operação lava-jato crise brasileira Eduardo Cosentino Cunha

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