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Denúncia contra parlamentares do PP é liberada para julgamento no STF

Congresso em Foco

6/7/2017 | Atualizado às 21:37

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O ministro do STF Edson Fachin atende a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge[fotografo]Carlos Moura/SCO/STF[/fotografo]

O ministro do STF Edson Fachin atende a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge[fotografo]Carlos Moura/SCO/STF[/fotografo]
[fotografo]Carlos Moura/STF[/fotografo]

Fachin preside a Segunda Turma do STF, que julgará a denúncia contra sete políticos do Partido Progressista

    Relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin liberou para julgamento a denúncia em curso na corte contra os deputados Arthur Lira (AL), Mário Negromonte Júnior (BA), Luiz Fernando Faria (MG), José Otávio Germano (RS) e Roberto Britto (BA). Na condição de ex-deputados do partido, Mário Negromonte (BA) e João Pizzolatti (SC) também são denunciados na mesma peça liberada por Fachin. Leia também: Força-tarefa da Lava Jato entra com ação contra o PP e pede R$ 2 bilhões em ressarcimento Eles serão julgados pela Segunda Turma do Supremo, que é presidida por Fachin. No entanto, ainda não há data prevista para o julgamento. Os pepistas são acusados de corrupção passiva e ocultação de bens em denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo o PGR, a Braskem fez quatro transferências para beneficiar Pizzolatti entre 2009 e 2010. O objetivo era favorecimento da petroquímica do Grupo Odebrecht em contratos com a Petrobras. Na denúncia, Janot afirma que o doleiro Alberto Yousseff colocava a quantia transferida no exterior disponível em reais ao partido e ao ex-deputado. "Dessa forma, entre 2009 e 2010, pelo menos US$ 1,530 milhão foram repassados a título de propina. Leia mais: STF determina sequestro de R$ 4,2 milhões de Benedito e Arthur Lira
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