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PSDB adia para depois do julgamento da chapa Dilma/Temer decisão sobre apoio a Temer

Congresso em Foco

7/6/2017 | Atualizado às 19:37

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[caption id="attachment_297593" align="aligncenter" width="550" caption="Temer, em sua posse, recebe o abraço de Aécio, então referência tucana"][fotografo]Marcello Casal Jr./Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O atraso no julgamento da chapa Dilma Rousseff/Michel Temer por crime eleitoral pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou a reunião da Executiva Nacional do PSDB com os governadores e parlamentares da legenda para decidir como o partido vai se relacionar com o governo do presidente Michel Temer em meio à sua mais grave crise. Marcada inicialmente para esta quinta-feira (8), o encontro dos tucanos ficou para segunda-feira (12), na expectativa de conclusão do julgamento no TSE antes desta data. Leia mais: Gilmar Mendes e Herman Benjamin travam duelo no 2º dia de julgamento no TSE Gilmar chama de falacioso argumento de Herman Benjamin para incluir delações da Odebrecht Os tucanos resolveram ampliar a reunião da comissão executiva nacional para driblar a resistência da maioria dos deputados, que deseja romper com o governo Temer, entregar os ministérios das Relações Exteriores, ocupado pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), e a Secretaria de Relações Institucionais, exercida pelo deputado Antônio Imbassahy (BA). Os tucanos ainda têm as pastas de Cidades, capitaneado pelo deputado Bruno Araújo (PE), e de Direitos Humanos, Luislinda Valois. "Não é maioria no partido a ideia de deixar o governo. Não seria leal com o presidente Temer sair agora do governo, já que nosso partido apoiou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e compõe o governo", disse o líder da bancada tucana no Senado, Paulo Bauer (SC). Parlamentares, governadores, prefeitos e senadores do PSDB preferiram esperar uma decisão do Judiciário sobre a ação do próprio partido que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, na tentativa de reduzir o nível de fervura política que envolve o Congresso e o Executivo. Os tucanos querem ter uma desculpa para ficar no governo - em caso de Temer ser inocentado pelo TSE - ou para sair, caso a Justiça casse de vez o mandato do presidente. Fator 2018 A cautela do PSDB se explica. O partido quer lançar um candidato à Presidência da República no próximo ano e se equilibra entre duas posições: não quer ser contaminado pelo fracasso da gestão Temer e, ao mesmo tempo, pretende capitalizar os ganhos do atual governo se o chefe do Executivo continuar no cargo e, em uma segunda etapa, conseguir êxito em seu pacote de ajuste nas contas públicas. Para asfaltar seu caminho para a eleição geral do próximo ano, o PSDB quer aprovar, ainda em 2017, projetos como o que promove a reforma trabalhista, que aguarda votação no plenário do Senado para começar a vigorar, bem como a proposta de emenda à Constituição da reforma na Previdência. De aprovação mais complicada, a mudança nas regras previdenciárias precisa ser votada em dois turnos, com quórum qualificado, na Câmara e no Senado (exigência de ao menos 308 e 49 votos, respectivamente). Com tais proposições eventualmente aprovadas, os tucanos esperam contribuir com um mínimo de ajuste nas contas públicas e, consequentemente, capitalizar o feito. Mais sobre crise brasileira
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