Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Sem reforma da Previdência, "daqui a sete ano nós paralisamos o ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Sem reforma da Previdência, "daqui a sete ano nós paralisamos o país", diz Temer

Congresso em Foco

29/3/2017 | Atualizado às 20:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_288342" align="aligncenter" width="580" caption="Temer defendeu a necessidade da reforma"][fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]  O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira (29) que a Previdência Social suporta mais três, quatro anos. "Se não fizer agora [a reforma], daqui a três anos tem que fazer porque senão daqui a sete nós paralisamos o país", disse o presidente na abertura do 10° Brazil Conference do Bank of America Merril Lynch, em São Paulo. "Todos os estudos científicos, estatísticos, revelam que, se não houver uma reformulação previdenciária, em 2024, nós só teremos verba pública para pagar servidores públicos e a Previdência. E 2024 é amanhã, é daqui a sete anos", justificou Temer. "Então, não pensem em investimento de nenhuma maneira, não pensem em programas sociais." "Não é que o governo queira enfrentar temas difíceis. Nós poderíamos ter chegado ao governo e dizer: nós temos dois anos e oito meses de governo. Vamos deixar tudo como está e vamos deixar para o futuro. O futuro que cuide disso porque a Previdência ainda suporta dois, três, quatro anos, quem sabe. Tendo prejuízos monumentais, mas não destrói o país", afirmou o presidente. O discurso foi fechado para a imprensa, mas o conteúdo foi divulgado pela assessoria do Palácio do Planalto. Ele citou exemplos de alguns estados em que a "imprevidência social" teria levado a "situações dramáticas". "É o caso do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, cuja previdência social abalou as finanças estaduais. Todos vem pedir para a União auxiliá-los, tendo em vista a não formatação de uma adequação previdenciária correta nos estados" Temer disse que o governo fazendo regras de transição que permitem que, "muito proximamente, as finanças públicas possam estar mais equilibradas e não gerem o que gerou na Grécia, em Portugal, na Espanha, na França - países que foram obrigados a reduzir o valor da aposentadoria e do salário dos servidores públicos". "Se não fizer agora, daqui a três anos tem que fazer porque senão daqui a sete nós paralisamos o país. Então, é preciso aproveitar esse momento em que nós temos o apoio do Congresso Nacional para fazermos essa reforma previdenciária, que não vai prejudicar ninguém. Há um ou outro fato, a questão dos trabalhadores rurais, a questão dos deficientes, que eu compreendo, nós podemos negociar, de modo a aprovar a reforma", argumentou. Ele contestou, também, a tese de que a economia irpa para baixo se não acontecer a reforma. "Não é bem verdade isso. Agora, se fizermos a reforma, a economia continuará a subir. Nós pegamos o país com mais de 10% de inflação e, em pouquíssimo tempo, hoje está em 4,8%. Até o final do ano estaremos abaixo do centro da meta, talvez próximo do 4%. Portanto, controlada a inflação no país. Ao mesmo tempo, a taxa selic, daqui a algum tempo pode chegar a um dígito. Então, é um governo que dialoga e, ao mesmo tempo, tem a chamada responsabilidade fiscal".
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Rio de Janeiro Crise econômica previdência economia brasileira Legislação economia Michel Temer gestão pública Selic crise brasileira Bank of America Merril Lynch Rio Grande do Sul e Minas Gerais

Temas

Reportagem Governo Congresso

LEIA MAIS

AGENDA DA CÂMARA

Descontos em aposentadorias e botão de pânico: veja a pauta da Câmara

AGENDA DO SENADO

Pauta do Senado tem marco do licenciamento ambiental e PECs sociais

Proteção Legal

Projeto de lei propõe redução da idade para proteção a idosos

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Médicos e dentistas aumentam pressão no Congresso por piso salarial

2

AGENDA DA CÂMARA

Descontos em aposentadorias e botão de pânico: veja a pauta da Câmara

3

Mudanças

Bolsa Família ajusta regra para quem começa a ganhar mais

4

PED 2025

Reimont entra na disputa pelo PT-RJ com respaldo de lideranças

5

IPI

Projeto prevê isenção para mães de múltiplos comprarem veículo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES