Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STJ nega habeas corpus a Cunha e afirma que há risco de ocultação do ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

STJ nega habeas corpus a Cunha e afirma que há risco de ocultação do produto do crime

Congresso em Foco

21/3/2017 16:59

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_287100" align="aligncenter" width="580" caption="Cunha é réu na Operação Lava Jato e está preso desde outubro de 2016"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Por unanimidade, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, nesta terça-feira (21), habeas corpus ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ex-presidente da Câmara, Cunha é réu na Operação Lava Jato por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Para os ministros, os indícios de crimes em série envolvendo pelo menos US$ 1,5 milhão justificam a prisão. Seguindo o entendimento do relator do habeas corpus, ministro Felix Fischer, a turma entendeu que, enquanto o dinheiro não for completamente rastreado, há risco de dissipação do produto do crime, inviabilizando a recuperação. O ex-deputado está preso desde outubro de 2016, em Curitiba (PR). O peemedebista é acusado de receber US$ 1,5 milhão em propinas na compra de áreas de exploração de petróleo na África pela Petrobras. No início do mês, o Ministério Público apresentou alegações finais contra o deputado, em que afirma que Cunha "praticou crimes e manteve contas não declaradas no exterior, em total dissonância com as funções públicas que exercia, razão pela qual era exigida especial conduta diversa mormente pelos cargos de relevância que exercia". Além de deputado federal e presidente da Câmara, Eduardo Cunha foi dirigente da companhia de saneamento básico do Rio de Janeiro (Cedae) e da Telerj, estatal carioca de telefonia. Também foi deputado estadual no Rio entre 2001 e 2002. Nas alegações, o MP ressalta que a presidência da Câmara é um dos cargos mais importantes da República e terceiro na linha sucessória da Presidência da República, onde não deveria caber desvios de conduta. Pelos supostos crimes praticados por ex-parlamentar, a Procuradoria-Geral da República requer que ele seja condenado a reparar a União dos valores mantidos ilegalmente no exterior. Para a PGR, Cunha chegou a "um nível extremo" de sofisticação na ocultação e dissimulação do patrimônio. Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STJ Eduardo Cunha superior tribunal de justiça operação lava-jato evasão de divisas ocultação de bens Réu na Lava Jato crimes da Lava Jato

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

DEPUTADA FORAGIDA

Oposição italiana acusa governo de Giorgia Meloni de proteger Zambelli

DEPUTADA FORAGIDA

Itália diz que busca Zambelli e que Bolsonaro não pediu cidadania

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

3

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

4

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES