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Congresso em Foco
27/2/2017 | Atualizado às 20:44
[caption id="attachment_284733" align="aligncenter" width="580" caption="Volta de Padilha ao governo é incerta"]
[fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]
São estáveis as condições de saúde do ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que passou por cirurgia de próstata nesta segunda-feira (27) no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, onde tem residência. Nota do hospital informa que a cirurgia "transcorreu sem intercorrências". Ele ficará as próximas 48 horas em observação.
"O paciente Eliseu Padilha submeteu-se a procedimento urológico cirúrgico, sob anestesia geral, que transcorreu sem intercorrências. As condições gerais estão estáveis. Ele permanecerá em sala de recuperação pós-operatória monitorado pelas próximas 48 horas", diz a nota do hospital.
O retorno do ministro ao trabalho está marcado para o dia 6 de março, mas há dúvidas sobre a sua volta. Homem forte do governo Michel Temer, Padilha entrou na linha de tiro da Operação Lava Jato depois que um amigo do presidente, José Yunes, afirmou ter recebido em seu escritório, em São Paulo, um envelope endereçado ao ministro.
O envelopo foi entregue por Lúcio Funaro, que está sendo investigado na Lava Jato. Em entrevistas à imprensa, Yunes chegou a afirmar que pode ser sido usado como "mula involuntária" no episódio. "Mula" é uma pessoa que transporta algum volume com conteúdo ilegal - um procedimento muito utilizado pelo narcotráfico. No caso, a ação teria sido "involuntária". Padilha ainda não se manifestou publicamente sobre o episódio.
O ministro chefe da Casa Civil tem grande influência no Congresso Nacional e é apontado como personagem importante na aprovação das reformas trabalhista e da Previdência. Sem ele, a aprovação será ainda mais difícil. Em entrevista ao Congresso em Foco, o ministro afirmou que a reforma da Previdência estará aprovada ainda no primeiro semestre, nas duas casas, Câmara e Senado.
A cirurgia em Porto Alegre aconteceu após exames endoscópicos. O urologista Cláudio Telökem foi o médico responsável pela intervenção.
Com informações de O Estado de S. PauloTags
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