Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Janot diz que não há indícios para abrir investigação contra Temer e ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 36208, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":36208}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Janot diz que não há indícios para abrir investigação contra Temer e Padilha

Congresso em Foco

16/12/2016 | Atualizado às 18:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Janot afirmou que não há indícios suficientes para abertura de investigação

Janot afirmou que não há indícios suficientes para abertura de investigação
[caption id="attachment_276142" align="alignleft" width="300" caption="Janot afirmou que não há indícios suficientes para abertura de investigação"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entendeu que não há indícios suficientes para pedir abertura de investigação contra o presidente Michel Temer e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, sobre o caso envolvendo os ex-ministros da Cultura Marcelo Calero e da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima. 
Apesar do entendimento, Janot enviou provas e documentos que envolvem o ex-ministro Geddel Vieira Lima para a primeira instância do Ministério Público Federal (MPF) em Brasília, porque o político perdeu o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF) ao deixar o governo, no dia 25 de novembro, quando pediu demissão do cargo.
Marcelo Calero pediu demissão no dia 18 de novembro e deu entrevista alegando que sofreu pressão de Geddel Vieira Lima para liberar a construção de um edifício de alto padrão em Salvador embargado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Calero também envolveu os nomes de Temer e Padilha na polêmica. Na época, Padilha confirmou que procurou o ex-ministro da Cultura para tratar "da discordância" entre o Iphan e a Secretaria de Assuntos Jurídicos da Casa Civil. Já o porta-voz do Palácio do Planalto, Alexandre Parola, afirmou, na ocasião, que o presidente Michel Temer disse que tentou "arbitrar" o conflito entre Calero e Geddel, sugerindo que fosse procurada a Advocacia-Geral da União (AGU). AGU A advogada-geral da União, Grace Mendonça, voltou a negar hoje (16), no Rio de Janeiro, que o órgão tenha sofrido qualquer pressão para derrubar a decisão do Iphan que impediu a construção do edifício La Vue em uma área tombada, na cidade de Salvador. As obras estão embargadas. "Em todo esse episódio, a nossa instituição em nenhum momento não se desviou daquilo que a legislação já determinava. O parecer do Iphan é o parecer definitivo, aquele que, efetivamente, demonstrou que a decisão administrativa, tomada pela área técnica deveria ser respeitada, então, não há nenhum questionamento adicional, a posição sempre foi legal", afirmou Grace Mendonça após palestra em seminário no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro. "Jamais houve qualquer interferência da Casa Civil na Advocacia-Geral da União, nenhum pedido foi recebido nesse sentido, seja formal ou informalmente", disse a advogada-geral da União. A advogada-geral da União também disse que a decisão do departamento jurídico do Iphan é definitiva. Porém, esclareceu que, se houver recurso, é o atual ministro da Cultura, o deputado Roberto Freire (PPS), que tem a prerrogativa de suspender ou não a decisão da procuradoria-jurídica. "Caso seja apresentado recurso, o que não se tem notícia ainda - pelo menos eu não tenho conhecimento -, caso se tenha, quem dispõe de competência para decisão é o próprio ministro da Cultura, é dele", afirmou. Censura ética Mesmo fora do governo, Geddel recebeu uma censura ética, por unanimidade, da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Essa é mais alta punição, já que Geddel não integra mais o governo. O ex-ministro não está impedido de voltar a assumir cargos públicos. A comissão também remeteu a denúncia ao MPF "para a análise de outras implicações relativas ao uso do cargo para benefícios pessoais".   Janot estuda incluir Temer em inquérito contra Geddel
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

AGU MPF Michel Temer Rodrigo Janot Foro privilegiado Janot Temer calero Geddel MPF Brasília

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Justiça

AGU apresenta plano de ressarcimento das fraudes do INSS

Fraude no INSS

Jorge Messias diz que calendário de devolução do INSS será apresentado

BATALHA NO SUPREMO

Davi: governo tem legitimidade para recorrer contra derrubada do IOF

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SABONETES E PERFUMES

Lula sanciona lei que dispensa registro de cosméticos artesanais

2

Prêmio Congresso em Foco

Veja quem lidera a primeira parcial do Prêmio Congresso em Foco 2025

3

PREVIDÊNCIA

Lei que dispensa perícia para doentes sem cura entra em vigor

4

CRISE ENTRE PODERES

Constitucionalistas apontam validade da derrubada do IOF por Congresso

5

JUSTIÇA

Mendonça diz que STF tomou espaço do Congresso ao decidir sobre redes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }