Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Temer corta apenas metade dos ministérios prometidos

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Temer corta apenas metade dos ministérios prometidos

Congresso em Foco

13/8/2016 | Atualizado às 17:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Presidente interino pretende recriar a pasta do Desenvolvimento Agrário

Presidente interino pretende recriar a pasta do Desenvolvimento Agrário
[caption id="attachment_256642" align="alignleft" width="300" caption="Presidente interino pretende recriar a pasta do Desenvolvimento Agrário"]Lula Marques/AGPT[fotografo]Lula Marques/AGPT[/fotografo][/caption]Anunciado como uma das principais ações do governo interino, o corte no número de ministérios, que a princípio atingiria dez pastas, acabou não se concretizando. O atual quadro do executivo tem apenas seis pastas a menos que a gestão da presidente afastada Dilma Rousseff. Para completar, na quinta-feira (11), o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou a recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que será o 27º da Esplanada versão Michel Temer. Inicialmente, a Advocacia-Geral da União e o Banco Central deixariam de ter status de ministério. Porém, em uma manobra do Planalto, o presidente interino editou a Medida Provisória 276 e determinou que Fábio Medina Osório, da AGU, e Ilan Goldfajn, do BC, continuariam sendo ministros até que seja aprovada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) lhes concedendo foro privilegiado. Temer ainda criou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o Ministério da Cultura, depois de sofrer pressões por tê-lo cortado. No final das contas, a Esplanada está com 26 pastas. Os ministérios são uma das saídas para o Planalto agradar partidos aliados e garantir o afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff - que será votado no próximo dia 25. A recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário, por exemplo, ocorre para atender o Solidariedade, partido da base de Temer. Até mesmo partidos aliados como PSDB e DEM criticaram a iniciativa do governo, que consideram a volta do MDA como "mais uma concessão" por causa do impeachment. Por fim, o inchaço da máquina é mais um sinal de que a prometida austeridade com as contas públicas não saiu do papel. Em entrevista ao jornal O Globo, o líder do DEM na Câmara, deputado Pauderney Avelino (AM), afirmou que Temer tem é que "extinguir, não criar novas pastas". Leia a íntegra da matéria do Globo Mais sobre gestão pública
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Crise econômica impeachment economia pmdb DEM Michel Temer gestão pública pauderney avelino Eliseu Padilha crise brasileira

Temas

Reportagem Governo

LEIA MAIS

Inclusão Social

Ministério e JBS firmam parceria para inclusão profissional e social

ECONOMIA

Alckmin planeja incluir setor privado nas negociações com os EUA

Economia

Copom mantém a taxa Selic em 15% ao ano

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TROCA DE DEPUTADOS

Câmara confirma perda do mandato de 7 deputados após decisão do STF

2

Vote já!

Últimas horas para votar no Prêmio Congresso em Foco: ainda dá tempo!

3

MUNDO

Alternativa local: entenda como a sanção a Moraes pode ser contornada

4

15º estado

Prêmio Congresso em Foco é o 15º maior colégio eleitoral do país

5

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Após sanções, Nikolas apresenta pedido de impeachment contra Moraes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES