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Investigação

Mauro Cid movimentou mais de R$ 3,5 milhões em 10 meses, aponta Coaf

Mauro Cid, antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, movimentou R$ 3,7 milhões em apenas 10 meses, entre julho de 2022 e maio de 2023.

Congresso em Foco

28/7/2023 | Atualizado às 8:51

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Mauro Cid, antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, movimentou R$ 3,7 milhões em apenas 10 meses, entre julho de 2022 e maio de 2023. CPMI aprovou quebra do sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático de Mauro Cid. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Mauro Cid, antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, movimentou R$ 3,7 milhões em apenas 10 meses, entre julho de 2022 e maio de 2023. CPMI aprovou quebra do sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático de Mauro Cid. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

O tenente-coronel Mauro Cid, antigo ajudante de ordens do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, movimentou R$ 3,7 milhões em apenas 10 meses, no período entre julho de 2022 e maio de 2023. Os dados constam em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), encaminhado à  CPMI dos Atos Golpistas.

Os dados foram primeiramente publicados pelo jornal "O Globo" e confirmadas pelo Congresso em Foco. De acordo com o relatório,  o Coaf avalia a movimentação como "incompatível" com o patrimônio de Cid. Como militar do Exército, o salário bruto de Cid é de R$ 26.239. O tenente-coronel está preso desde maio.

Mauro Cid foi um dos principais alvos de polêmicas envolvendo Bolsonaro. Como ajudante de ordens, ajudou o ex-presidente na produção de suas transmissões semanais nas redes sociais, período em que passou a ser investigado tanto por abastecer o chefe de Estado com fake news sobre as vacinas da covid-19 quanto por vazar informações sigilosas de um inquérito da Polícia Federal. Ele também é o centro das investigações acerca da falsificação do cartão de vacinação de Jair Bolsonaro. A perícia realizada em seu celular revelou uma série de trocas de mensagens entre ele e falsificadores profissionais no município fluminense de Duque de Caxias. Além do documento do ex-presidente, Cid teria providenciado versões falsas para si e para sua esposa.

O Coaf também apontou que  houve remessa de dinheiro das contas de Cid para o exterior, no valor de R$ 367,3 mil. A remessa ocorreu em janeiro de 2023, período em que Cid e Bolsonaro estavam nos Estados Unidos. Segundo o Coaf, essa movimentação pode significar tentativa de ocultar bens.

"Considerando a movimentação elevada, o que poderia indicar tentativa de burla fiscal e/ou ocultação de patrimônio e demais atipicidades apontadas, comunicamos pela possibilidade de constituir-se indícios do crime de lavagem de dinheiro ou com ele relacionar-se", afirmou o relatório.

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